Acervo completo

Felipe Barbosa usa o cimento para imobilizar uma miniatura do automóvel "Uno". Símbolo da mobilidade urbana moderna e contemporânea, o carro é aprisionado e de certa forma petrificado pelo artista. O múltiplo possui a cada edição uma miniatura em cor diferente.

Jaques Faing transforma fotos em objetos tridimensionais envolvendo-as com uma caixinha metálica. Fotos de pedras são tiradas de muito perto, para evidenciar sua textura e forma, a tal ponto que se assemelham a corpos nus.As curvas destes supostos corpos são retratadas em cinco fotografias que não possuem organização ou ordem estabelecida. Ele deixa para o espectador a tarefa de formar conjuntos ou novas disposições.Como disse Natália Barros, “as pedras são puro rock and roll, movitam-se para não criar limo e, ampliam os significados, recriam-se, ‘pedras vivas’.” 

Esta obra do Willys De Castro é uma reprodução serigráfica de Estudo para Objeto Ativo, 1961/62 - executada com autorização da família do artista - é um exemplar de tiragem especial post mortem com uma edição de 300, desenvolvido segundo orientação de estudo deixado pelo artista feito em aquarela, nanquim e grafite sobre papel quadriculado. O original da obra pertence ao Fundo Arquivístico Willys de Castro, Acervo Instituto de Arte Contemporânea/ IAC. 100% da renda é revertida para o IAC. A obra é enviada sem moldura. Vem acompanhada de certificado de autenticidade assinado pelo Instituto de Arte Contemporânea. Moldura não inclusa no valor de venda.

Willys de Castro explorou ao longo de sua carreira desenhos geométricos em que as composições são formadas pelas áreas coloridas, que indicam volumes. A obra é enviada sem moldura. 100% da renda será revertida para o IAC - Instituto de Arte Contemporânea.

A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade. 

As tatuagens são parte de uma pesquisa recente de Mariana Palma sobre o suporte da obra. As imagens escolhidas, derivadas do seu trabalho em aquarela, evocam um corpo íntimo, que carrega ao mesmo tempo força e delicadeza. Em suas pinturas, as composições de tecidos, muitas vezes inspirados em posições de dança ou teatro, tem os corpos velados dando destaque às diferentes texturas e movimentos. Este mesmo corpo ausente agora se consolida como suporte, tornando-se veste, invertendo a lógica da permanência do objeto de arte e convidando a experimentar. As fotografias das tatuagens foram desenvol...

As tatuagens são parte de uma pesquisa recente de Mariana Palma sobre o suporte da obra. As imagens escolhidas, derivadas do seu trabalho em aquarela, evocam um corpo íntimo, que carrega ao mesmo tempo força e delicadeza. Em suas pinturas, as composições de tecidos, muitas vezes inspirados em posições de dança ou teatro, tem os corpos velados dando destaque às diferentes texturas e movimentos. Este mesmo corpo ausente agora se consolida como suporte, tornando-se veste, invertendo a lógica da permanência do objeto de arte e convidando a experimentar. As fotografias das tatuagens foram desenvol...

Nos alinhavados, grupo de trabalhos onde Mariana Palma sobrepõe camadas de fotografias impressas sobre voil, costurando-as com pontos largos, a artista cria composições de escala reduzida que saem do ambiente projetual e adentram no campo das ideias. A transparência destes tecidos revelam fragmentos que não poderiam ser vistos, devido a justaposição de elementos, evidenciando parte do processo de concepção de suas pinturas.   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Nos alinhavados, grupo de trabalhos onde Mariana Palma sobrepõe camadas de fotografias impressas sobre voil, costurando-as com pontos largos, a artista cria composições de escala reduzida que saem do ambiente projetual e adentram no campo das ideias. A transparência destes tecidos revelam fragmentos que não poderiam ser vistos, devido a justaposição de elementos, evidenciando parte do processo de concepção de suas pinturas.   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Cruz-Diez realiza sua pesquisa sobre a cor junto ao movimento cinético desde os anos 1950-1960. Em suas obras, demonstra que a cor, ao interagir com o espectador, converte-se em um acontecimento autônomo capaz de invadir o espaço sem o recurso da forma. Esta obra é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade.

Cruz-Diez realiza sua pesquisa sobre a cor junto ao movimento cinético desde os anos 1950-1960. Em suas obras, demonstra que a cor, ao interagir com o espectador, converte-se em um acontecimento autônomo capaz de invadir o espaço sem o recurso da forma. Esta obra é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade.

Em obra que dialoga com o neoconcretismo de Willys de Castro e Hélio Oiticica, a artista carioca Elizabeth Jobim cria, com exclusividade para a Carbono Galeria, uma edição pintada em um azul profundo, que conversa com sua série "Blocos". A madeira posta em dois planos diferentes, porém com a mesma cor, atuam diretamente no espaço real do espectador e se comportam ao mesmo tempo como escultura e pintura.Esta edição vem acompanhada de certificado de autenticidade assinado pela artista. 

Cruz-Diez realiza sua pesquisa sobre a cor junto ao movimento cinético desde os anos 1950-1960. Em suas obras, demonstra que a cor, ao interagir com o espectador, converte-se em um acontecimento autônomo capaz de invadir o espaço sem o recurso da forma. Esta obra é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade.

Cruz-Diez realiza sua pesquisa sobre a cor junto ao movimento cinético desde os anos 1950-1960. Em suas obras, demonstra que a cor, ao interagir com o espectador, converte-se em um acontecimento autônomo capaz de invadir o espaço sem o recurso da forma. Esta obra é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade.

Explorando elementos provenientes da botânica, de estampas, organismos marítimos e fragmentos arquitetônicos, Mariana Palma aborda a interpenetração de corpos, destaca alternâncias entre instantes de tensão e expansão, e compõe infindáveis universos frutos da exploração de luz e sombra. Na série de fotografias desenvolvida exclusivamente para a Carbono, os tecidos comumente utilizados em suas pinturas se tornam o suporte das imagens. Sobre uma superfície de poeira, flores, frutas e conchas se misturam dando origem a novos organismos. Complementam essas imagens elementos borda...

Explorando elementos provenientes da botânica, de estampas, organismos marítimos e fragmentos arquitetônicos, Mariana Palma aborda a interpenetração de corpos, destaca alternâncias entre instantes de tensão e expansão, e compõe infindáveis universos frutos da exploração de luz e sombra. Na série de fotografias desenvolvida exclusivamente para a Carbono, os tecidos comumente utilizados em suas pinturas se tornam o suporte das imagens. Sobre uma superfície de poeira, flores, frutas e conchas se misturam dando origem a novos organismos. Complementam essas imagens elementos borda...

Explorando elementos provenientes da botânica, de estampas, organismos marítimos e fragmentos arquitetônicos, Mariana Palma aborda a interpenetração de corpos, destaca alternâncias entre instantes de tensão e expansão, e compõe infindáveis universos frutos da exploração de luz e sombra. Na série de fotografias desenvolvida exclusivamente para a Carbono, os tecidos comumente utilizados em suas pinturas se tornam o suporte das imagens. Sobre uma superfície de poeira, flores, frutas e conchas se misturam dando origem a novos organismos. Complementam essas imagens elementos borda...

Nos alinhavados, grupo de trabalhos onde Mariana Palma sobrepõe camadas de fotografias impressas sobre voil, costurando-as com pontos largos, a artista cria composições de escala reduzida que saem do ambiente projetual e adentram no campo das ideias. A transparência destes tecidos revelam fragmentos que não poderiam ser vistos, devido a justaposição de elementos, evidenciando parte do processo de concepção de suas pinturas.   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.