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Fagus
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Fagus

Fagus

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  • "os próximos acontecimentos esclarecerão tudo isso" | 2016 | Sé Galeria, São Paulo, SP | foto: Pedro Victor Brandão
  • "SOMA NÃO-ZERO" | 2014 | Phosphorus, São Paulo, SP
  • "Em Aberto" | 2014 | Phosphorus, São Paulo, SP | foto: Gustavo Ferro

Fagus

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  1. "Poema para Abrir Espaço II"

    Fagus

    Em "Poema para Abrir Espaço II", cinco pequenos copos são posicionados cada um numa das quinas do espaço. Dentro de cada copo, uma folha de ouro e cachaça. Para Fagus, seus trabalhos são aberturas de campos no espaço a partir da potência luminosa da matéria, evocando sua força mágica. Pedra, terra e luz, deslocadas, reposicionadas, com o intuito de ressignificar os territórios ritualísticos, uma iconografia encantada atravessa frestas invadindo novos terrenos/terreiros. A obra vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Escultura
    • Data 2017
    • Técnica 5 copos de 45ml, folha de ouro e cachaça
    • Dimensões (A x L x P) 6 x 5 x 5 cm (cada)
    • Edição 20 + 3 PA
    EDIÇÃO ESGOTADA

Fagus

1 Iten(s)

   

São Paulo (SP), 1984 | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Fagus é um dos nomes com o qual Daniel Kairoz assina suas obras, que vão de obras arquitetônicas coreográficas, projetos urbanos, criações de ritos coreográficos, edição de livros e gestão da Phármakon editora, direção e montagem de filmes, esculturas de dança, peças de dança, paisagens sonoras, poemas, fotografias, etc.

Iniciou seus estudos pelo desenho e pela música. Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo, desde 2011 começou a utilizar diferentes nomes para nomear seus diferentes gestos poéticos, as diversas materializações e manifestações em suas obras. Fagus dá nome às materializações mais próximas do campo da poesia e da poética das coisas. Uma busca pelo sol de cada coisa. Desde 2011 dedica-se ao estudo da cor dourada, sua força luminosa e a força espiritual que ela evoca através da matéria. Desde então passou a chamar seus trabalhos de poemas, apesar de trabalhar com diversos materiais e mídias, isso por utilizar estruturas poéticas de versificação e composição para a criação de suas obras, mas também pela experiência grega da palavra que diz trazer algo à existência. Seus trabalhos são aberturas de campos no espaço a partir da potência luminosa da matéria, evocando sua força mágica, atuando diretamente na composição do espaço. Pedra, terra, luz, copos, sacolas plásticas, embalagens, deslocadas, colocadas em relação, com o intuito de ressignificar os territórios ritualísticos, uma iconografia encantada atravessa frestas invadindo novos terrenos e terreiros.

Sua primeira individual foi 2016: "os próximos acontecimentos esclarecerão tudo isso:, curadoria Maria Montero (Sé Galeria); tem dois livros-poemas lançados pela editora Phármakon ambos em 2013; das exposições que participou, destacam-se: "Artistas Comem Art Palacio" (2014, Cine Art Palacio); "Soma Não-Zero" (2013, curadoria Maria Montero, Phosphorus + Galeria Jaqueline Martins); "Em Aberto" (2012, curadoria Maria Montero, Phosphorus); "Acaso" (2012, curadoria Mariana De Benedetto, Viga Espaço Cênico).

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