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Daniel Steegmann Mangrané
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Daniel Steegmann Mangrané

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Daniel Steegmann Mangrané

  • "A Leaf-Shaped Animal Draws The Hand" | 2019 | Pirelli HangarBicocca, Milão, Itália

Daniel Steegmann Mangrané

1 Iten(s)

   

  1. "Point cloud forest"

    Daniel Steegmann Mangrané

    A natureza tem papel central na obra do artista. Produziu nos últimos anos trabalhos em que explora, principalmente através do vídeo, a mata tropical, seus ritmos, seus sons e sua composição espacial. Nesta obra, o artista se apropria de imagens de vegetação, mas explora as diferenças luminosas a tal ponto que o negro toma conta, destacando algumas partes, alguns galhos e folhas. Além disso, Daniel explora também a textura da imagem, alongando os pixels da fotografia e os aglutinando.

    Disponibilidade: Em estoque

    • Fotografia
    • Data 2015
    • Técnica impressão em papel hahnemühle
    • Dimensões (A x L) 40 x 90 cm
    • Edição 12
    CONSULTE DISPONIBILIDADE

Daniel Steegmann Mangrané

1 Iten(s)

   

Barcelona, 1977 | Vive e trabalha no Rio de Janeiro e em São Paulo, Brasil.

 

No Brasil desde 2004, Daniel Steegmann Mangrané tinha a intenção de passar três meses no país e conhecer a Amazônia, no entanto, o tempo se estendeu e ele aqui ficou. Sua obra compreende desenho, pintura, escultura, filmes e instalações. Participou de importantes mostras apresentadas em instituições como o Centro Cultural São Paulo, a Casa França Brasil (Rio de Janeiro), o Paço das Artes (São Paulo), o Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto (Rio de Janeiro), a 12ª Bienal de Cuenca (Equador), a 9ª Bienal do Mercosul, a 30a Bienal de Sa?o Paulo, a Bienal do Terã de 2008 (Irã), entre outras. Além disso, já realizou curadorias para exposições e recebeu prêmios como “Selección generación 2001”, da Obra Social Caja Madrid, o Prêmio Programa Exposições do Centro Cultural São Paulo (2007), do Ministério de Cultura da Espanha e o "Beca Musac" (León, França- 2010), o Beca de residencia Junge Akademie, Akademie der Kunste (Berlim – 2012), entre outros.

O artista trabalha com poéticas intervenções em objetos e lugares existentes, principalmente através de linguagem abstrata. Uma importante característica de seu trabalho é a aproximação com temas da natureza, como frutos, folhas, galhos, árvores e até mesmo florestas. Estes, são transformados por Daniel ora através de simples modificações, como o desenho da casca de uma laranja em uma trama de losangos, em "Naranja deprimida" (2003), ou as reinterpretações formais em planos acortinados feitos com alumínio e aço de / (- \ (2013), em que as passagens parecem fazer relação com galhos retorcidos.

Além disso, suas obras são inseridas de forma sutil nos espaços expositivos, ocupando delicadamente paredes brancas, pisos, centro de salas, o espaço todo. Geralmente em pequena escala, elas demandam a aproximação dos visitantes para a observação de todos os detalhes. É como se elas estivessem inseridas de forma natural naqueles espaços, como se já fizesse parte deles.   

Em "Teque-teque" (2010), uma vídeo instalação, o artista mostra uma floresta tropical brasileira filmada na horizontal e em sentido contínuo. O ritmo das imagens é ditado pelo som forte e estridente do teque-teque, ave encontrada na Mata Atlântica. Além do vídeo, próximo ao vídeo, o artista ainda apresenta um guia de aves do Brasil.

 

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