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Olafur Eliasson
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Olafur Eliasson

Olafur Eliasson

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  1. "Sunset door"

    Olafur Eliasson

    A luz do sol é um elemento bastante pesquisado pelo artista. Em diferentes obras, o explora também usando filtros coloridos que difundem e misturam suas cores. Em “Sunset Door”, Olafur usa a lâmpada para criar o efeito do pôr-do-sol com suas cores elementares, o amarelo e o azul, em um painel de madeira. A edição acompanha certificado de autenticidade.

    Disponibilidade: Em estoque

    • Instalação
    • Data 2006
    • Técnica porta de madeira com filtro e luz
    • Dimensões (A x L x P) 210 x 90 x 60 cm
    • Edição 15
    CONSULTE DISPONIBILIDADE

Olafur Eliasson

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Copenhagen, 1967 |  Vive e trabalha em Copenhagen (Dinamarca) e Berlim (Alemanha).

Olafur Eliasson é um dos artista mais importantes deste século. Bastante conhecido por suas instalações em grande escala, produz também esculturas e fotografias. Já participou de exposições na Tate Modern, no San Francisco Museum of Modern Art, no The Museum of Modern Art, no P.S.1 Contemporary Art Center, no Museum of Contemporary Art de Chicago, no Museum of Contemporary Art de Sydney, no Museum Boijmans Van Beuningen (Holanda), no Festival Internacional de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil. Suas obras estão em importantes coleções públicas e privadas, como na do Solomon R Guggenheim Museum, do The Museum of Contemporary Art (Los Angeles), do Deste Foundation (Atenas) e da Tate Modern (Londres).

Estudou na Royal Academy of Arts de Copenhagen de 1989 a 1995, mas em 1993 passou um ano em Colônia (Alemanha) e depois mudou-se para Berlim. Há alguns anos, o artista possui o Studio Olafur Eliasson, um laboratório de pesquisa com cerca de 30 pessoas de diferentes formações como arquitetos, engenheiros e designers. Nele, são projetadas, testadas e construídas esculturas, instalações de diversas dimensões, bem como desenvolvidos projetos conceituais.

As obras de Olafur normalmente são baseadas em materiais simples como a água e a luz. Nelas, o artista reflete bastante sobre natureza e cultura. São pensadas de forma a explorar nosso sentidos e a questionar seus costumes e reações automáticas a partir de experiências subjetivas. Na instalação Seu caminho sentido, realizada no Sesc Pompeia em 2011/2012, o visitante entrava numa grande sala fechada repleta de fumaça branca e caminhava em direção à área iluminada, localizada ao fundo da sala, experienciando diferentes gradações de claridade.

No entanto, os elementos utilizados tem sua existência e transformação controladas, manipuladas, em alguns casos até mesmo forjadas, sem, entretanto, estarem escondidos. O artista deixa os artifícios e seus mecanismos revelados, de forma a tornar explícita a construção da realidade. Atitude que nos faz refletir mais criticamente sobre a experiência vivenciada.

Destacam-se em sua trajetória obras que se envolvem não somente o universo das artes visuais, mas também do design, da arquitetura e das cidades, como a Serpentine Gallery Pavilion de 2007, realizada em parceria com o arquiteto norueguês Kjetil Thorsen. Em "The New York City Waterfalls" (2008), por exemplo, quatro grandes quedas d'água são criadas a partir de andaimes ao londo do East River, e em Green River, projeto primeiramente realizado em Bremen (Alemanha) e posteriormente em outras cidades entre 1998 e 2001, no qual foi adicionada à água dos rios uma substância não tóxica usada por biólogos para monitorar correntes de água, tornando-as verde fosforescente.

Para Olafur Eliasson e Anna Engberg-Pedersen (editora de Studio Olafur Eliasson: An Encyclopedia e colaboradora do Studio Olafur Eliasson) : “A arte é uma linguagem. Em si, não comunica nada. Aquilo que transmite é que lhe confere significado. A arte não é exclusiva e não delimita as fronteiras de uma esfera fechada. Vai mais além. E quando a linguagem artística imagina o espaço e os utilizadores do espaço como seus agentes fulcrais, pode facilmente interagir com a arquitetura, a ciência e o design. Também pode levantar questões políticas, ecológicas, estéticas e éticas – qualquer domínio da realidade é um possível colaborador e oferece um terreno a explorar. Esta multiplicidade de domínios com que a arte se entrelaça é o que faz com que seja tão complexa e estimulante.”1

1. Fonte: ELIASSON, Olafur & URSPRUNG, Philip. Studio Olafur Eliasson. Taschen, Colônia, Alemanha, 2008.

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