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Emmanuel Nassar
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Emmanuel Nassar

Emmanuel Nassar

Emmanuel Nassar

  • "Trabalhos Recentes" | 2016 | Galeria Millan, São Paulo, SP

Emmanuel Nassar

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  1. "ENbox"

    Emmanuel Nassar

    “ENbox” é uma obra composta por dois volumes quadrados, com uma linha divisória marcada pela figura da serra, que mesmo estática nos induz a seu movimento. Inicialmente separadas, as partes estão unidas fisicamente, mas em uma iminente divisão. De um lado há a letra “E” e do outro a “N”, assim como números. A obra faz referência a seus signos intrínsecos: às iniciais do artista, ao número de edição e ao ano de sua produção.

    Disponibilidade: Resta apenas 1

    • Escultura
    • Data 2014
    • Técnica pintura em molde sobre madeira e metal
    • Dimensões (A x L) 33 x 60 cm
    • Edição 10
    CONSULTE DISPONIBILIDADE

Emmanuel Nassar

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Capanema, Pará, 1949 | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

A pintura do paraense Emmanuel Nassar vem, desde os anos oitenta, tornando-se emblemática na arte contemporânea brasileira e internacional. O artista expôs nas 20a e 24a Bienais de São Paulo, ganhou o grande prêmio da 6ª Bienal de Cuenca e participou da 45ª Bienal de Veneza. Sua obra está nas coleções do University Essex Museum (Inglaterra), Fundação Cisneros – Coleção Patricia Phelps de Cisneros (New York/Caracas), Marcantonio Vilaça, MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea de Niterói e de São Paulo, Museu do Estado do Pará, entre outras.

Emmanuel Nassar, desde o princípio de sua carreira, trabalha com elementos particulares à tradição popular brasileira e os insere na obra, explorando-os como poucos de seus contemporâneos. Apesar de sua geração ter sofrido influências da arte Pop e construtiva, o artista trabalha com essas linguagens de modo muito particular. Quando produz a obra Recepcôr em 1981, Nassar passa a inserir em suas telas elementos como engrenagens, mecanismos e objetos comuns, com o mesmo tom que vemos em barracas de feira ou casas populares. Assim, cria um vocabulário próprio que ultrapassa os limites tanto da imagética popular quanto do vetor construtivo.

Em Bandeiras, trabalho de 1998, o artista preenche as paredes do espaço expositivo com 143 bandeiras de municípios paraenses. Com o trabalho Incêndio, foi vencedor do prêmio da 6ª Bienal de Cuenca. Nas palavras de Tadeu Chiarelli: “atento à suposta banalização e ao esgotamento das linguagens plásticas eruditas, Nassar percebeu que tais elementos populares guardavam semelhanças no mínimo desestabilizadoras com os conceitos que regeram (e ainda regem) uma das maiores tradições da arte do século XX no Brasil e no exterior: o construtivismo. (...) Assim, ele acaba zerando as duas linguagens, e sua obra sobrevive como um poderoso e colorido curto-circuito nas engrenagens que ligam – e desagregam – as duas tradições.”

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