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Iole de Freitas
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Iole de Freitas

Iole de Freitas

Iole de Freitas

  • XII Documenta de Kassel | 2007 | Museu Fridericianum, Kassel, Alemanha XII Documenta de Kassel | 2007 | Museu Fridericianum, Kassel, Alemanha
  • 2009 | Instalação na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, RJ 2009 | Instalação na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, RJ
  • Esta obra faz parte de uma coleção particular, instalada no Lago da Fazenda da Serra, Minas Gerais. Esta obra faz parte de uma coleção particular, instalada no Lago da Fazenda da Serra, Minas Gerais.
Esta obra faz parte de uma coleção particular, instalada no Lago da Fazenda da Serra, Minas Gerais.

Iole de Freitas

5 Iten(s)

   

  1. "Fonte "

    Iole de Freitas

    O múltiplo "Fonte" traduz, em pequeno formato, o vigor e a delicadeza das grandes instalações da artista.  A transparência e as superfícies refletoras permitem que o entorno se projete sobre elas, incorporando o mundo ao sistema da obra. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

    Disponibilidade: Em estoque

    • Escultura
    • Data 2021
    • Técnica acrílico jateado / cristal
    • Dimensões (A x L x P) 40 x 105 x 25 cm
    • Edição 20
    R$ 30.000,00
  2. "Sem título"

    Iole de Freitas

    A Carbono convidou artistas que gentilmente desenvolveram edições exclusivas e doaram para o projeto Américas Amigas. Temos uma enorme satisfação em contribuir com essa importante iniciativa, adquira uma edição e contribua também. Toda renda será destinada ao projeto. Américas Amigas é uma Organização Não Governamental e Entidade Promotora dos Direitos Humanos que luta pela queda de mortalidade por câncer de mama no Brasil, beneficiando principalmente a população de baixa renda. As ações da associação englobam: doa&cced...

    Disponibilidade: Em estoque

    • Jóia
    • Data 2017
    • Técnica prata
    • Dimensões (A x L x P) 4.5 x 3.2 x 1.2 cm (cada)
    • Edição 35 + PA
    CONSULTE DISPONIBILIDADE
  3. "O Peso do Ar"

    Iole de Freitas

    Esse trabalho pensado para a Carbono vem de uma série que a artista chama de "Derretidas" onde ela busca amolecer o aço e marcar o gesto que sempre esteve presente no seu trabalho. Desde as sequências fotográficas nos anos 1970 até as grandes instalações, a gestualidade é parte constitutiva da obra de Iole de Freitas. "Aqui, a obra se opera inicialmente no papel e a partir daí eu vou relacionando os volumes que desenhei, e começo a pensar como seria a organização plástica feita com outro material. Os múltiplos não são idênticos e sim semelhantes, porque ...

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Escultura
    • Data 2022
    • Técnica aço inox
    • Dimensões (A x L x P) 34 x 32 x 27 cm
    • Edição 10 + 3PA
    EDIÇÃO ESGOTADA
  4. "Sem título"

    Iole de Freitas

    Os dois trabalhos de Iole de Freitas desenvolvidos exclusivamente para a Carbono Galeria são obras que traduzem, em pequeno formato, o vigor e a delicadeza das grandes instalações da artista. A transparência e as superfícies refletoras permitem que o entorno se projete sobre elas, incorporando o mundo ao sistema da obra. As peças jateadas e de policarbonato têm um centímetro de espessura e são como pedaços de água congelada, abrigando os planos transparentes. Os fios de aço são os vetores direcionais do trabalho. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Escultura
    • Data 2013
    • Técnica aço inox e policarbonato
    • Dimensões (A x L x P) 70 x 35 x 20 cm
    • Edição 10
    EDIÇÃO ESGOTADA
  5. "Sem título"

    Iole de Freitas

    Os dois trabalhos de Iole de Freitas desenvolvidos exclusivamente para a Carbono Galeria são obras que traduzem, em pequeno formato, o vigor e a delicadeza das grandes instalações da artista. A transparência e as superfícies refletoras permitem que o entorno se projete sobre elas, incorporando o mundo ao sistema da obra. As peças jateadas e de policarbonato têm um centímetro de espessura e são como pedaços de água congelada, abrigando os planos transparentes. Os fios de aço são os vetores direcionais do trabalho. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Escultura
    • Data 2013
    • Técnica aço inox e policarbonato
    • Dimensões (A x L x P) 18 x 37 x 28 cm
    • Edição 10
    EDIÇÃO ESGOTADA

Iole de Freitas

5 Iten(s)

   

Belo Horizonte (MG), 1945 | Trabalha no Rio de Janeiro (RJ), Brasil.  

O primeiro contato de Iole de Freitas com a arte deu-se através da dança, elemento que a acompanha de maneira visível por toda a carreira. Durante os anos 1970, Iole utiliza-se principalmente da fotografia e dos filmes em Super-8 para elaborar trabalhos que tratam da fragmentação da imagem corporal. Na década seguinte, volta sua pesquisa para o espaço tridimensional e desenvolve os Aramões: esculturas estruturadas por fios e tubos de metal, tecidos e serras. A partir daí, a escultura prevalece, sempre mantendo os interesses primordiais com o corpo, o espaço e o movimento. Aproxima-se, durante os anos 1990, da arquitetura, criando obras que se relacionam diretamente com o espaço real, e lança mão de materiais translúcidos, como o policarbonato e telas vazadas.

Iole de Freitas participou ativamente do movimento da vanguarda brasileira e criou esculturas, instalações, vídeos e fotografias. Expôs sua obra na 9ª Bienal de Paris, 15ª Bienal de São Paulo, 5ª Bienal do Mercosul e na Documenta 12, em Kassel, Alemanha. Seus trabalhos encontram-se nas coleções do MAC – Museu de Arte Contemporânea e MAM – Museu de Arte Moderna, ambos em São Paulo; Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Belas Artes e Museu do Açude, no Rio de Janeiro; Museo de Bellas Artes de A Coruña (Espanha); Bronx Museum (EUA); Winnipeg Art Gallery (Canadá); e Daros Foundation (Suíça). Sua obra também integra coleções particulares e já esteve em exposições individuais e coletivas em várias cidades do mundo.

Para o crítico Paulo Sergio Duarte, “os trabalhos [de Iole de Freitas] apontam para nossa ignorância. Obrigam a percepção ao esquecimento. Exigem nova organização sensível. Dos trabalhos anteriores de Iole trazem apenas presente, no centro, a questão do corpo. Não figurado e distanciado, o corpo continua a porta, agora invisível, de acesso. Do corpo temos de partir para reinventar o espaço. Esse que não sabemos e está nos trabalhos”.

 
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