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Sérgio Sister
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Sérgio Sister

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  • "Pinturas face a face" | 2007 | Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP| Foto: Ding Musa.
  • Exposição retrospectiva com trabalhos do artista entre 1990 a 2012 | 2013 | Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP | Foto: Eduardo Ortega. Exposição retrospectiva com trabalhos do artista entre 1990 a 2012 | 2013 | Pinacoteca do Estado, São Paulo, SP | Foto: Eduardo Ortega.
  • "pintura com ar, sombra e espaço" | 2017 | Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, RJ| Crétido: Pat Kilgore
  • "pintura com ar, sombra e espaço" | 2017 | Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, RJ| Crétido: Pat Kilgore
  • "pintura com ar, sombra e espaço" | 2017 | Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, RJ| Crétido: Pat Kilgore

Sérgio Sister

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  1. "Tijolinhos"

    Sérgio Sister

    A série que Sérgio Sister criou com exclusividade para a Carbono Galeria é composta de quatro pequenas edições. Cada conjunto de Tijolinhos traz em si os conceitos espaciais explorados no trabalho mais recente do artista, que os desenvolve a partir de madeira, alumínio e alumínio entelado, sobre os quais aplica cores.

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Escultura
    • Data 2013
    • Técnica óleo sobre tela colada em tubo de alumínio e tubo de alumínio
    • Dimensões (A x L x P) 18 x 23 x 8 cm
    • Edição 5
    EDIÇÃO ESGOTADA

Sérgio Sister

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São Paulo (SP), 1948 | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Sérgio Sister produz pinturas, desenhos e volumes pictóricos. Participou das 9ª e 25ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1967, 2002). Ao longo de sua carreira teve mais de vinte exposições individuais, entre elas uma retrospectiva na Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2012. Está nas coleções do Centro Cultural São Paulo, na Coleção Itaú, Instituto Figueiredo Ferraz, MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro, e da Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Apesar de começar a pintar ainda na década de sessenta, Sérgio Sister inicia sua carreira como artista nos anos oitenta. Correspondendo à tendência dessa época de um retorno à pintura, que havia sido deixada de lado pelos artistas conceituais dos anos setenta, Sister é influenciado pela tradição construtiva brasileira. Quando abandona o figurativismo, cobrindo uma tela com grossas camadas de tinta preta, o artista inicia a investigação que se estende pela sua obra até hoje.

Através de pinceladas expressivas e gestos visíveis, podemos notar em suas telas dos anos 1980 e 1990 o modo como a luz externa influencia a percepção da cor, possibilitando trocas entre o ambiente e a pintura. As tintas utilizadas pelo artista algumas vezes são agregadas a materiais metálicos como mica ou alumínio que reforçam ainda as questões relacionadas à profundidade, reflexão e campos de luz em oposição à sombra.

Na década de noventa, suas obras expandem-se ao campo tridimensional, quando o artista cria as primeiras ripas e, anos mais tarde, os primeiros "Pontaletes". Nestes relevos, longas ripas de madeira em cores diferentes são apoiadas na parede e equilibradas na vertical e horizontal formando ângulos retos. Em consonância com este trabalho o artista desenvolve também a série "Ripas", que de modo mais sintético alinha as mesmas buscas: são dípticos ou trípticos feitos com ripas, desta vez suspensas na parede. Mais adiante, Sister desenvolve a série Caixas, com base em caixas de frutas: nestes trabalhos as relações entre cores, luz, sombra e profundidade tornam-se ainda mais nítidas.

Sobre os múltiplos Sérgio Sister diz que “objetivamente, o múltiplo é uma forma de ampliar o acesso às obras de arte. Por não se tratar de um objeto único, mas multiplicado, seu preço é menor. Na teoria, a multiplicação é vista como uma tendência moderna à desmistificação da aura do objeto único, que lhe daria um valor excepcional devido a essa qualidade. A multiplicação seria democratização do objeto de arte.” E o artista acrescenta ainda sobre a obra que criou para a Carbono: “Estes tijolinhos fazem parte do mesmo universo de produção de todos os meus outros volumes. Vieram no processo de construção da pintura no espaço, inicialmente (na década de 1990) sobre tijolos baianos, depois substituídos por retângulos de madeira e metal. Eles combinam e projetam cores no espaço comum, procurando assim dar à pintura mais um tipo de vivência.” 

 

 
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