Acervo completo

Os trabalhos de Clara Veiga remetem ao vasto universo dos sonhos e questões do inconsciente que são transpostos para seus desenhos e pinturas monocromáticas. O elemento aquático é o protagonista de seus sonhos desde a infância. A água aprisionada adquire uma intensidade plástica pela força de sua emergência, pelo desdobramento de uma pulsão, bela e desconcertante, um trabalho que excede, que transborda pela sua tentativa de encontrar a possibilidade de uma fresta ou uma improvável saída.

Na série "Os Sexos", os cactus se transformam na planta que representa a crescente falta de água no Brasil, um país tropical, banhado por diversos rios em todas as suas regiões. Com características antropomórficas evidentes, eles se parecem com pequenas pessoas, com diferentes personalidades e características. Formam, em seu conjunto, um povo que sofre com a seca. Além disso, as suaves cores escolhidas pela artista fazem referência à tradição brasileira de azulejos hidráulicos. A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pela artist...

Na série "Os Sexos", os cactus se transformam na planta que representa a crescente falta de água no Brasil, um país tropical, banhado por diversos rios em todas as suas regiões. Com características antropomórficas evidentes, eles se parecem com pequenas pessoas, com diferentes personalidades e características. Formam, em seu conjunto, um povo que sofre com a seca. Além disso, as suaves cores escolhidas pela artista fazem referência à tradição brasileira de azulejos hidráulicos. A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pela artist...

Na série "Os Sexos", os cactus se transformam na planta que representa a crescente falta de água no Brasil, um país tropical, banhado por diversos rios em todas as suas regiões. Com características antropomórficas evidentes, eles se parecem com pequenas pessoas, com diferentes personalidades e características. Formam, em seu conjunto, um povo que sofre com a seca. Além disso, as suaves cores escolhidas pela artista fazem referência à tradição brasileira de azulejos hidráulicos. A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pela artist...

Na série "Os Sexos", os cactus se transformam na planta que representa a crescente falta de água no Brasil, um país tropical, banhado por diversos rios em todas as suas regiões. Com características antropomórficas evidentes, eles se parecem com pequenas pessoas, com diferentes personalidades e características. Formam, em seu conjunto, um povo que sofre com a seca. Além disso, as suaves cores escolhidas pela artista fazem referência à tradição brasileira de azulejos hidráulicos. A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pela artist...

Na série "Os Sexos", os cactus se transformam na planta que representa a crescente falta de água no Brasil, um país tropical, banhado por diversos rios em todas as suas regiões. Com características antropomórficas evidentes, eles se parecem com pequenas pessoas, com diferentes personalidades e características. Formam, em seu conjunto, um povo que sofre com a seca. Além disso, as suaves cores escolhidas pela artista fazem referência à tradição brasileira de azulejos hidráulicos. A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pela artist...

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Na série "Os Sexos", os cactus se transformam na planta que representa a crescente falta de água no Brasil, um país tropical, banhado por diversos rios em todas as suas regiões. Com características antropomórficas evidentes, eles se parecem com pequenas pessoas, com diferentes personalidades e características. Formam, em seu conjunto, um povo que sofre com a seca. Além disso, as suaves cores escolhidas pela artista fazem referência à tradição brasileira de azulejos hidráulicos. A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pela artist...

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Na série "Palma Filia", continuo uma longa pesquisa que remonta ao projeto "Quando Eu Vi" (2008), sobre o meio-ambiente. Agora, os troncos se mesclam à mãos humanas, abstraindo de registros formais para propor uma experiência mais subjetiva e profunda, fazendo menção ao cuidado que devemos ter com a preservação da natureza. Os troncos de palmeiras imperiais presentes nesta série são, invariavelmente, provenientes do exemplar plantado originalmente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1809 e chamado de Palma Mater. Suas descendentes, simbolicamente nomeadas Palma Filia, dão títu...

Na série "Palma Filia", continuo uma longa pesquisa que remonta ao projeto "Quando Eu Vi" (2008), sobre o meio-ambiente. Agora, os troncos se mesclam à mãos humanas, abstraindo de registros formais para propor uma experiência mais subjetiva e profunda, fazendo menção ao cuidado que devemos ter com a preservação da natureza. Os troncos de palmeiras imperiais presentes nesta série são, invariavelmente, provenientes do exemplar plantado originalmente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1809 e chamado de Palma Mater. Suas descendentes, simbolicamente nomeadas Palma Filia, dão títu...

Na série "Palma Filia", continuo uma longa pesquisa que remonta ao projeto "Quando Eu Vi" (2008), sobre o meio-ambiente. Agora, os troncos se mesclam à mãos humanas, abstraindo de registros formais para propor uma experiência mais subjetiva e profunda, fazendo menção ao cuidado que devemos ter com a preservação da natureza. Os troncos de palmeiras imperiais presentes nesta série são, invariavelmente, provenientes do exemplar plantado originalmente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1809 e chamado de Palma Mater. Suas descendentes, simbolicamente nomeadas Palma Filia, dão títu...

Na série "Palma Filia", continuo uma longa pesquisa que remonta ao projeto "Quando Eu Vi" (2008), sobre o meio-ambiente. Agora, os troncos se mesclam à mãos humanas, abstraindo de registros formais para propor uma experiência mais subjetiva e profunda, fazendo menção ao cuidado que devemos ter com a preservação da natureza. Os troncos de palmeiras imperiais presentes nesta série são, invariavelmente, provenientes do exemplar plantado originalmente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1809 e chamado de Palma Mater. Suas descendentes, simbolicamente nomeadas Palma Filia, dão títu...

Na série "Palma Filia", continuo uma longa pesquisa que remonta ao projeto "Quando Eu Vi" (2008), sobre o meio-ambiente. Agora, os troncos se mesclam à mãos humanas, abstraindo de registros formais para propor uma experiência mais subjetiva e profunda, fazendo menção ao cuidado que devemos ter com a preservação da natureza. Os troncos de palmeiras imperiais presentes nesta série são, invariavelmente, provenientes do exemplar plantado originalmente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1809 e chamado de Palma Mater. Suas descendentes, simbolicamente nomeadas Palma Filia, dão títu...

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