Acervo completo

A ideia do trabalho passa por uma espécie de gravura a metro, uma estampa corrida, com suas supostas "falhas" e "ruídos". Por isso também a proposta de formar um políptico com ligeiras variações. A composição e ordenação das cores - azul, magenta e amarelo – variam de edição para edição, mas a linguagem e estrutura se mantém. A obra vem acompanhada de certificado numerado e assinado pelo artista.

"Agá é um trabalho da série Rios, onde a estrutura formal constrói uma narrativa aberta.O desenho da peça, que se fecha em si mesmo, segue a lógica de todos os rios, de todos os cursos e discursos.Agá é um primeiro experimento para formar um vocabulário.Uma forma que se pretende como letra ou mesmo uma figura.Agá nos lembra da ideia por detrás de uma palavra."Artur Lescher   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

"Artur Lescher homenageia os dez anos da Carbono por intermédio da representação ampliada de uma molécula de Carbono, elemento químico indizivelmente versátil, parte da estrutura das moléculas orgânicas e que varia da maciez do carvão à dureza do diamante, da mais intensa opacidade à transparência e luminescência. Artur faz um móbile, uma estrutura de madeira cheia de ar, a rigor um retrato íntimo não só do nosso corpo mas de tudo que há. Tudo mesmo, basta pensar no sistema solar, nas galáxias que compõem sabe-se lá que outros ...

Como muitas das criações de Lescher, "HÉLIX #02" exibe uma mistura habilidosa de força e fluidez, refletindo os procedimentos de suspensão, submissão e oposição de materiais que são marcas registradas do artista. Solitária em sua sustentação, a escultura revela todo o poder formal e material das escolhas de Lescher, utilizando o metal para criar objetos que ecoam o design e a funcionalidade, mas que transcende essas categorias, convidando-nos a refletir sobre nossa própria relação com o mundo material e o espaço que habitamos. A edição vem acom...

A obra faz parte da terceira Edição do Colecionador, uma colaboração entre a colecionadora Bia Yunes Guarita e o artista: No ano do Carnaval ausente, em que as ruas não puderam ser tomadas por corpos e desejo, o objeto “Não deixe o samba morrer” (2021) é criado como um relicário da memória do samba. Ao mesmo tempo que guarda sua evocação, a escultura demanda a ação do interagente para que a música se faça presente. Ao tocar as sete teclas da marimba com a baqueta de ponta vermelha, é emanada a melodia da canção homônima de Eds...

Os backlights do Felippe Moraes são registros do projeto SAMBA EXALTAÇÃO realizado em 2021, durante a segunda onda da pandemia, entre a Sexta-feira de Carnaval e o Domingo de Páscoa. A cada 13 dias, era instalado um letreiro em neon na janela de seu apartamento, no Ed. Mirante do Vale, São Paulo. Cada um desses neons contém o verso de uma música e estabelece uma relação com os pedestres do Viaduto Santa Efigênia e Vale do Anhangabaú. Em um momento em que não poderiam ser realizadas exposições, Moraes encontra uma fresta no tecido social e urbanístico da Cidade para ...

Os backlights do Felippe Moraes são registros do projeto SAMBA EXALTAÇÃO realizado em 2021, durante a segunda onda da pandemia, entre a Sexta-feira de Carnaval e o Domingo de Páscoa. A cada 13 dias, era instalado um letreiro em neon na janela de seu apartamento, no Ed. Mirante do Vale, São Paulo. Cada um desses neons contém o verso de uma música e estabelece uma relação com os pedestres do Viaduto Santa Efigênia e Vale do Anhangabaú. Em um momento em que não poderiam ser realizadas exposições, Moraes encontra uma fresta no tecido social e urbanístico da Cidade para ...