Acervo completo

"+TRABALHODEPRANCHETA+CAQUIBOMBOM+ARAME organiza e congela um arranjo possível, embora pouco provável, entre um fruto, um objeto e um fragmento material. O congelamento estipula valor, mas não impede a passagem do tempo que torna necessário sempre alimentar a obra na reposição do fruto." Paulo Miyada A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

"+NOS+VEMOS+ANDANDO+EM+CÍRCULOS+BEIJO+ reproduz a forma de um pedestal encontrado vazio em um canteiro próximo à localização da galeria. Em concreto, o suporte cria espaço para que se mostre algo especial, que não chega a ser fornecido pelo artista. O resultado é um objeto em que a atração é a própria criação de uma região de atração do olhar, o que fortalece um sentido de inação e espera." Paulo Miyada A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

"Disco extensível" pertence ao largo argumento escultórico do artista, que faz uso de fios de aço para expressar com linhas e pontos a sugestão de planos e volumes. A madeira muitas vezes serve como suporte para esta linguagem.  Uma longa haste de madeira que sugere uma linha está em duas situações: uma fixada a parede e outra em uma base no chão. Na parte superior da haste habita um círculo de fio de aço disposto por uma solução que o artista chama de mecânica-plástica. Este círculo sugere um disco, e no momento que ocorre a mecânica-...

Quatro pontos simétricos, necessariamente localizados em duas superfícies que formam um ângulo entre si, sustentam o conjunto de elementos que formam a obra “Droop horizontal – reduzido”. O círculo maior é cortado ao meio pelas linhas azul e vermelha, assim como o menor, concêntrico e perpendicular àquele; as linhas por sua vez, se enroscam nos pregos e mantem-se esticadas pelo peso metálico instalado em suas pontas. Elementos tensionados, conjunto em equilíbrio. A obra vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Felipe Barbosa usa o cimento para imobilizar uma miniatura do automóvel "Uno". Símbolo da mobilidade urbana moderna e contemporânea, o carro é aprisionado e de certa forma petrificado pelo artista. O múltiplo possui a cada edição uma miniatura em cor diferente.

""Plug use" é um híbrido. Possui escala de banco; sua matéria é a espuma nua que por vezes dá substância a colchões e sofás; sua tipologia é a do barril, duplicado; em um volume possui um compartimento similar ao de uma lixeira e, no outro, uma peça que remete a copos ou porta-garrafas; a juta que embrulha o conjunto foi costurada com o esmero usualmente reservado às peças de vestuário. O esmaecido das cores do conjunto se tornará - com o tempo - mais e mais amarelado e o eventual uso da peça em meio a outros mobiliários poderá torná-la mais e menos absurda, simultaneamente." Paulo Miyada A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinad...

Shirley Paes Leme fez com exclusividade para a Carbono Galeria uma obra que pertence a série de frases que aparece frequentemente em suas exposições, onde apresenta um poema relacional em alumínio fundido que parece derreter em face a uma fonte de calor, com possibilidades de cada pessoa criar o seu poema em cima dessa proposição feita pela artista. A obra é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade.

Shirley Paes Leme fez com exclusividade para a Carbono Galeria uma obra que pertence a série de frases fundidas em bronze que aparece frequentemente em suas exposições.  Esta obra é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista. 

Amelia Toledo, renomada artista cuja obra é tema da exposição "Amelia Toledo: Paisagem Cromática" no MuBE, com curadoria de Fernando Limberger, teve seu trabalho revisitado e reimaginado nesta edição, criada especialmente para a exposição. A edição, produzida em 2024, é fruto de um encontro entre os estudos de Amelia iniciados há 20 anos, encontrados nos arquivos da artista pelo curador e incorporados em sua visão contemporânea, em colaboração com a Carbono. Toledo mergulha em uma pesquisa profunda, onde rochas e minerais são explorados como elementos...

Amelia Toledo, renomada artista cuja obra é tema da exposição "Amelia Toledo: Paisagem Cromática" no MuBE, com curadoria de Fernando Limberger, teve seu trabalho revisitado e reimaginado nesta edição, criada especialmente para a exposição. A edição, produzida em 2024, é fruto de um encontro entre os estudos de Amelia iniciados há 20 anos, encontrados nos arquivos da artista pelo curador e incorporados em sua visão contemporânea, em colaboração com a Carbono. Toledo mergulha em uma pesquisa profunda, onde rochas e minerais são explorados como elementos...

Amelia Toledo, renomada artista cuja obra é tema da exposição "Amelia Toledo: Paisagem Cromática" no MuBE, com curadoria de Fernando Limberger, teve seu trabalho revisitado e reimaginado nesta edição, criada especialmente para a exposição. A edição, produzida em 2024, é fruto de um encontro entre os estudos de Amelia iniciados há 20 anos, encontrados nos arquivos da artista pelo curador e incorporados em sua visão contemporânea, em colaboração com a Carbono. Toledo mergulha em uma pesquisa profunda, onde rochas e minerais são explorados como elementos...

Amelia Toledo, renomada artista cuja obra é tema da exposição "Amelia Toledo: Paisagem Cromática" no MuBE, com curadoria de Fernando Limberger, teve seu trabalho revisitado e reimaginado nesta edição, criada especialmente para a exposição. A edição, produzida em 2024, é fruto de um encontro entre os estudos de Amelia iniciados há 20 anos, encontrados nos arquivos da artista pelo curador e incorporados em sua visão contemporânea, em colaboração com a Carbono. Toledo mergulha em uma pesquisa profunda, onde rochas e minerais são explorados como elementos...

A obra faz parte de uma série produzida pela Amelia Toledo em 2009, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. A artista convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza.  A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente. O interesse e pesquisa de Amelia Toledo sobre as relações entre arte e natureza permearam toda a sua vida. Suas obras articulam maté...

A obra faz parte de uma série produzida pela Amelia Toledo em 2009, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. A artista convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza.  A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente. O interesse e pesquisa de Amelia Toledo sobre as relações entre arte e natureza permearam toda a sua vida. Suas obras articulam maté...

“A Lua” é uma obra única, que não pertence à nenhuma série em meu trabalho. Ela é a representação do feminino, e do narcisismo. Um encontro entre luz, brilho, espelho e pele. Meu processo como artista passa pela minha experiência no mundo como uma mulher transexual. A lua é o símbolo do feminino, e o feminino vem lançando luz às questões mais complexas e subjetivas que precisamos pensar para evoluir enquanto sociedade. Precisamos multiplicar as “luas” para que brilhem e lancem sua luz na vida das pessoas. Uma luz que mov...

Em “Aberta para o mundo” Shirley Paes Leme evoca lembranças de infância em um  campo de jacarandá-mimoso. A árvore, nativa do Brasil, possui flores que lembram as trompas de falópio do órgão reprodutor feminino e seu fruto a forma de uma vagina. As cascas dessa árvore possuem propriedades antissépticas e antibióticas utilizadas para curar feridas. Prefigurando a dinâmica dos ciclos vitais, de nascimento e morte, a obra, aponta para a interrupção do curso da natureza, por meio das catástrofes ambientais, sem com isso alimentar qualquer fantasias idílic...

Concebido a partir da série “ar do mundo” iniciada em 1984, o díptico “Pulmão de Ouro e Ar da Cidade” é uma edição inédita produzida durante a pandemia do Covid19. Desenvolvido com folhas recolhidas e manipularas durante o período de isolamento, o trabalho segue a trilha dos interesses da artista em reconhecer os desígnios da natureza por meio de sua apropriação e intervenções poéticas. A materialidade simples e primordial de elementos naturais é transmutada, abandonando suas propriedades originais, para assumir novos sentidos...

Em "Escuridão nunca ofusca a luz", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Em "Eu riscava o chão com o som de varrer", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Em "Medo do meu desejo", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Em "Ser o ser que se quer ser", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Em "Coragem", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Em "Desvairada", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Em "Desejo", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Em "À noite (escorre em silêncio o mel da noite)", Shirley Paes Leme explora as possibilidades da subjetividade de seus poemas. A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.