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Sobre as gravuras produzidas em 2022 com exclusividade para a Carbono Galeria, a aritsta Célia Euvaldo diz: “A forma retangular impressa em preto, criada por meio de massa plástica aplicada sobre um suporte rígido, gera texturas e relevos. Nessas obras conto com o peso visual, reforçado pelo relevo que a técnica proporciona e pela grande área branca do papel deixado intacto. Enquanto uma obra, estica o olhar para os lados, a outra estica para baixo. O que se faz uso aqui, é da possibilidade na gravura de obter múltiplas cópias a partir de uma mesma matriz. Esta pode ser somada a outras matrizes,...

Sobre as gravuras produzidas em 2022 com exclusividade para a Carbono Galeria, a aritsta Célia Euvaldo diz: “A forma retangular impressa em preto, criada por meio de massa plástica aplicada sobre um suporte rígido, gera texturas e relevos. Nessas obras conto com o peso visual, reforçado pelo relevo que a técnica proporciona e pela grande área branca do papel deixado intacto. Enquanto uma obra, estica o olhar para os lados, a outra estica para baixo. O que se faz uso aqui, é da possibilidade na gravura de obter múltiplas cópias a partir de uma mesma matriz. Esta pode ser somada a outras matrizes,...

"O díptico com uma das partes em laranja inverte a relação de peso, uma vez que a massa menor e mais clara tem mais peso do que a massa maior e mais escura a seu lado. A trama do lado direito, com a ponta seca, foi obtida pela superposição de duas matrizes em cobre, riscadas com lixa, uma em cinza escuro e azul concentrado, a outra em cinza claro e azul concentrado.” Célia Euvaldo    Colaboração e impressão: Selma Daffré A obra é assinada, numerada e acompanha certificado de autenticidade.

Pautado nas pesquisas em luz e movimento, o artista desenvolve há mais de seis décadas uma obra singular. Nas três gravuras, todas produzidas em 2006, o artista trabalha relações entre os campos cromáticos, buscando o deslocamento do olhar de quem as observa e criando diversas formas dentro dos limites da obra. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

Pautado nas pesquisas em luz e movimento, o artista desenvolve há mais de seis décadas uma obra singular. Nas três gravuras, todas produzidas em 2006, o artista trabalha relações entre os campos cromáticos, buscando o deslocamento do olhar de quem as observa e criando diversas formas dentro dos limites da obra. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

Pautado nas pesquisas em luz e movimento, o artista desenvolve há mais de seis décadas uma obra singular. Nas três gravuras, todas produzidas em 2006, o artista trabalha relações entre os campos cromáticos, buscando o deslocamento do olhar de quem as observa e criando diversas formas dentro dos limites da obra. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A gravura em PVC, moldado a vácuo (técnica denominada vacuum forming), cria relevos cinéticos que se revelam com a interação entre as luzes e sombras do ambiente e a obra. A edição é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Edição especial de Abraham Palatnik, realizada com exclusividade para celebrar os cinco anos da galeria, no mês que coincide com o aniversário de 90 anos do artista. A gravura em PVC, moldado a vácuo (técnica denominada vacuum forming), cria relevos cinéticos que se revelam com a interação entre as luzes e sombras do ambiente e a obra. A edição é assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Pautado nas pesquisas em luz e movimento, o artista desenvolve há mais de seis décadas uma obra singular. Nas três gravuras, todas produzidas em 2006, o artista trabalha relações entre os campos cromáticos, buscando o deslocamento do olhar de quem as observa e criando diversas formas dentro dos limites da obra.

As cores e texturas exploradas pela artista em suas telas a óleo são traduzidas para a gravura utilizando técnicas diversas. No tríptico, os elementos laterais foram criados por meio de massa plástica aplicada sobre um suporte rígido, gerando texturas e relevos, e impressos em preto. A parte central foi obtida pela superposição de duas matrizes de cobre, riscadas com lixa, uma na cor azul cerúleo, a outra em violeta permanente, produzindo como resultado um efeito de trama. Colaboração e impressão: Selma Daffré A obra é assinada e acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pela artista.

Nas duas edições que a artista desenvolveu para a Carbono, vemos uma composição de áreas retangulares brancas sobre papel também branco. Há nelas uma característica constante de sua obra: o trabalho da tinta como matéria densa, composta por uma espessura palpável, que foi cuidadosamente compactada com o auxílio de cerdas que não se pretendem esconder. Há ainda, na aproximação entre os brancos, um trabalho de luz e sombra, em que a tinta se acende e ao mesmo tempo clareia o papel, criando, assim, áreas de cheios e vazios em sua superfície. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

Nas duas edições que a artista desenvolveu para a Carbono, vemos uma composição de áreas retangulares brancas sobre papel também branco. Há nelas uma característica constante de sua obra: o trabalho da tinta como matéria densa, composta por uma espessura palpável, que foi cuidadosamente compactada com o auxílio de cerdas que não se pretendem esconder. Há ainda, na aproximação entre os brancos, um trabalho de luz e sombra, em que a tinta se acende e ao mesmo tempo clareia o papel, criando, assim, áreas de cheios e vazios em sua superfície. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A ideia do trabalho passa por uma espécie de gravura a metro, uma estampa corrida, com suas supostas "falhas" e "ruídos". Por isso também a proposta de formar um políptico com ligeiras variações. A composição e ordenação das cores - azul, magenta e amarelo – variam de edição para edição, mas a linguagem e estrutura se mantém. A obra vem acompanhada de certificado numerado e assinado pelo artista.

"Adriana Varejão realizou uma xilogravura, impressão que se obtém cortando diretamente uma chapa de madeira, produzindo uma imagem semelhante as postas de “charque” das laterais arrebentadas de suas “paredes”. Suas obras que entretecem pintura com escultura e arquitetura, que aludem diretamente ao custo humano das construções, dizem respeito ao modo como impregnamos tudo e, em consequência, somos também impregnados. As coisas estão vivas, lembra Adriana, que corta a madeira como um pedaço de carne e dela extrai uma imagem sanguínea." Agnaldo Farias   A ediç&atild...