Acervo completo

Inserida no espaço triangular, a artista realiza uma performance dentro dele, se apropria desta área inusitada, criando relações entre os limites dele e seus movimentos. Não sabemos ao certo se ela deseja romper com o triângulo, libertar-se, ou se ela está se apoiando nas arestas do ângulo agudo. A edição acompanha certificado numerado e assinado pela artista.

As treze fotos de troncos de árvores retorcidos, que ocupam a mesma rua e proporcionam proteção, sombra, ventilação e iluminação aos passantes, são colocadas lado a lado, como referência ao arabesco ou "muxarabi" - elemento arquitetônico criado pelo árabes e trazido para o Brasil pelos portugueses. Os mesmos troncos fazem um caminho “rasgando” o céu de tal forma que remetem ao observador palavras ou letras. Essas palavras não se apresentam claramente, mas sim como "Garranchos", que podem ser interpretados de diferentes formas.Assim como as letras, as fot...

“Com o desenvolvimento do meu olhar de diretora de fotografia durante mais de 30 anos trabalhando em cinema, busco os detalhes geométricos, a estética, a paleta de cor, a distorção do movimento da água. São retratos da arquitetura em movimento, tendo a água como simbolismo, o geométrico, o neoconcreto. O olhar simétrico em primeiro plano. As linhas em movimento. As distorções através da simetria. Percebo também a memória do lugar, tempo, pessoas, religião, fé, batismo, purificação, união, limpeza.”  Maritza Caneca ...

“Com o desenvolvimento do meu olhar de diretora de fotografia durante mais de 30 anos trabalhando em cinema, busco os detalhes geométricos, a estética, a paleta de cor, a distorção do movimento da água. São retratos da arquitetura em movimento, tendo a água como simbolismo, o geométrico, o neoconcreto. O olhar simétrico em primeiro plano. As linhas em movimento. As distorções através da simetria. Percebo também a memória do lugar, tempo, pessoas, religião, fé, batismo, purificação, união, limpeza.”  Maritza Caneca ...

A pesquisa sobre o corpo e sua relação com o espaço é recorrente no trabalho da artista carioca Celina Portella, que usa da coreografia para manipular os limites entre o exterior e o interior do quadro, sustentando-o com o peso de seu próprio corpo.Jogando ao mesmo tempo com a dança e com a autoimagem, a artista cria divertidas formas de interação com o espectador a partir do momento em que a corda azul, retratada na fotografia, é materializada e vai além dos limites da moldura. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.