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José Resende +

"Sem título" (cód. 044)

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  • Instalação
  • Data 1980/2000
  • Técnica tubos de cobre e cabo de aço
  • Dimensões ( A x L) 100 x 100 cm
  • Edição 25

DISPONIBILIDADE IMEDIATA

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Esta obra de José Resende é composta de quatro tubos de cobre, medindo um metro cada, formando um quadrado. Os tubos são unidos por um cabo de aço que os prende à parede fazendo com que o quadrado seja deslocado de seu plano bidimensional e projete sua sombra na parede criando outro desenho.

José Resende

São Paulo (SP), 1945 | Trabalha em São Paulo (SP), Brasil.  

José Resende é escultor, artista influente nos movimentos de vanguarda desde os anos 1960. Entre suas mostras coletivas mais importantes estão quatro edições da Bienal de São Paulo, Bienalle de Paris de 1980, Bienal de Veneza de 1988, Documenta de Kassel de 1992, Bienal de Sydney de 1998, Bienal do Mercosul de 2001. Resende teve exposições individuais no Brasil, Paraguai e Estados Unidos. Seus trabalhos integram os acervos do MAM – Museu de Arte Moderna e do Museu de Arte Contemporânea da USP, ambos em São Paulo; MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (coleção Gilberto Chateaubriand); Hakone Open Air Museum (Japão); Parque Olímpico de Seul (Coreia do Sul); e Museu da Universidade de Hartford (Connecticut, EUA).

Resende estuda com Wesley Duke Lee na década de 1960 e, com ele, Nelson Leirner, Geraldo de Barros, Carlos Fajardo e Frederico Nasser formam o Grupo Rex. De modo irônico e bem-humorado, os integrantes do grupo, editaram o jornal "Rex Time" e desenvolveram um espaço expositivo, a Rex Gallery and Sons, através dos quais temas como arte x mercadoria, a crítica dominante, o lugar do espectador foram postos em questão. Depois disso, num momento de forte crise política no país, funda a Escola Brasil:, com os artistas Carlos Fajardo, Frederico Nasser e Luiz Paulo Baravelli, cuja proposta era formar um Centro de Experimentação Artística. Na década de 1970, foi coeditor da revista "Malasartes", com mais nove editores, entre os quais Carlos Vergara, Baravelli, Carlos Zilio, Rubens Gerchman, Cildo Meireles, Ronaldo Brito e Waltercio Caldas.

O trabalho "O passante" tem uma versão de doze metros de altura que está no Largo da Carioca e faz parte da Coleção Municipal do Rio de Janeiro. Para a exposição "Arte Cidade" de 2001, que contava com trabalhos projetados exclusivamente para o contexto urbano, Resende ergue seis vagões de trem a 45º do solo. Pelas palavras de Ronaldo Brito, “de aspecto quase volátil, ou quase amorfo, a escultura de José Resende resiste à apresentação através de imagens. Ligeiras, instantâneas, ou espessas e truncadas, no limite mesmo da individuação, tais peças prescindem de contemplação: observá-las e senti-las exige desde logo experimentá-las, repassar por conta própria as suas articulações construtivas”.    

Galerias representantes

Galeria Gomide & Co., São Paulo

Destaques da carreira

José Resende

  • "O Passante" | 1995 | uma das obras mais importantes da trajetória de José Resende. Em aço corten, com altura de 12 metros, está instalada no Largo da Carioca e pertence à Coleção da Prefeitura do Rio de Janeiro | Foto: Christiana Carvalho
  • Intervenção urbana para o projeto Intervenção urbana para o projeto "Canteiro de Obras" | 2012 | Memorial da América Latina, São Paulo | Foto: Christiana Carvalho
  • Na instalação criada para o projeto Na instalação criada para o projeto "artecidadezonaleste" em 2012, José Resende simula um choque entre 6 vagões de trem | Foto: Antonio Saggese
Na instalação criada para o projeto
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