Acervo completo

Quatro pontos simétricos, necessariamente localizados em duas superfícies que formam um ângulo entre si, sustentam o conjunto de elementos que formam a obra “Droop horizontal – reduzido”. O círculo maior é cortado ao meio pelas linhas azul e vermelha, assim como o menor, concêntrico e perpendicular àquele; as linhas por sua vez, se enroscam nos pregos e mantem-se esticadas pelo peso metálico instalado em suas pontas. Elementos tensionados, conjunto em equilíbrio. A obra vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

"Disco extensível" pertence ao largo argumento escultórico do artista, que faz uso de fios de aço para expressar com linhas e pontos a sugestão de planos e volumes. A madeira muitas vezes serve como suporte para esta linguagem.  Uma longa haste de madeira que sugere uma linha está em duas situações: uma fixada a parede e outra em uma base no chão. Na parte superior da haste habita um círculo de fio de aço disposto por uma solução que o artista chama de mecânica-plástica. Este círculo sugere um disco, e no momento que ocorre a mecânica-...

Felipe Barbosa usa o cimento para imobilizar uma miniatura do automóvel "Uno". Símbolo da mobilidade urbana moderna e contemporânea, o carro é aprisionado e de certa forma petrificado pelo artista. O múltiplo possui a cada edição uma miniatura em cor diferente.

José Damasceno desenvolve sobre essa peça um raciocínio muito estudado e exposto ao longo de sua carreira, as circunstâncias espaciais por uma perspectiva que nos causa estranhamento. O artista explora o deslocamento no espaço usando um objeto presente em imagens convencionais de natureza-morta, a bandeja na sua forma mais tradicional.O estranhamento desse objeto, que nos é tão familiar, se dá na junção dos utensílios com a própria bandeja, resultando em espaços com fundo infinito nos fazendo ter uma ilusão de ótica. A falta de suporte nos faz questionar o que esses ...

A edição "Live" faz parte da série "Carimbos" de José Damasceno. Desenvolvida durante a pandemia, a obra brinca com a dualidade da palavra "live", que pode significar viver em inglês assim como as transmissões online que todos acompanharam durante o período de isolamento social. A obra vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

"São 14 pequenas flores fundidas em latão e banhadas a ouro, divididas em duas correntes que estão sobrepostas sobre uma roldana. As duas correntes podem correr sobre o sulco da polia como se fossem as correntes de um relógio cuco. Só que, aqui, marcam um tempo mais estendido, como quando o perfume doce do fim da primavera, exalado pelas pequenas flores amarelas lançadas nas ruas da cidade, antecede o verão." Laura Vinci   A edição vem acompanhada de certificado numerado e assinado pela artista.

Em obra que dialoga com o neoconcretismo de Willys de Castro e Hélio Oiticica, a artista carioca Elizabeth Jobim cria, com exclusividade para a Carbono Galeria, uma edição pintada em um azul profundo, que conversa com sua série "Blocos". A madeira posta em dois planos diferentes, porém com a mesma cor, atuam diretamente no espaço real do espectador e se comportam ao mesmo tempo como escultura e pintura.Esta edição vem acompanhada de certificado de autenticidade assinado pela artista. 

Os "Carimbos" de José Damasceno são dois múltiplos desenvolvidos pelo artista com exclusividade para a Carbono Galeria. Em um, lê-se “Vale o escrito”, que é o mesmo que vai carimbado no jogo do bicho. Em outro, a palavra “Crítica”, abrindo caminho para reflexões.

Os "Carimbos" de José Damasceno são dois múltiplos desenvolvidos pelo artista com exclusividade para a Carbono Galeria. Em um, lê-se “Vale o escrito”, que é o mesmo que vai carimbado no jogo do bicho. Em outro, a palavra “Crítica”, abrindo caminho para reflexões.

Em formato de pião, as obras da série “Pretinha” podem ser colocadas em posições diferentes, ganhando assim, formas quem variam com o ponto de vista. Com os acabamentos fosco, polido e cromado, a artista propõe distintas relações com o espaço e sensações táteis. As obras se destacam tanto sozinhas como em duplas, trios e grupos maiores. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

Em formato de pião, as obras da série “Pretinha” podem ser colocadas em posições diferentes, ganhando assim, formas quem variam com o ponto de vista. Com os acabamentos fosco, polido e cromado, a artista propõe distintas relações com o espaço e sensações táteis. As obras se destacam tanto sozinhas como em duplas, trios e grupos maiores. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

"Zero Hora" sintetiza a trajetória marcante da artista, onde o tempo, o espaço, os sentimentos, os materiais e a poesia são os principais “objetos” de questionamentos e indagações.  A obra, apesar de ter a forma inspirada em uma ampulheta, simboliza o “não tempo”, o tempo que passa tão rápido que tem que ser curtido a cada segundo. Laura comenta sobre seu trabalho e resume a obra em uma frase: “Não sabia que a vida passava tão rápido”. Feita com latão banhada a ouro, vidro e areia, a obra é apresentada em três tamanhos - ...

Em formato de pião, as obras da série “Pretinha” podem ser colocadas em posições diferentes, ganhando assim, formas quem variam com o ponto de vista. Com os acabamentos fosco, polido e cromado, a artista propõe distintas relações com o espaço e sensações táteis. As obras se destacam tanto sozinhas como em duplas, trios e grupos maiores. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

São pequenas peças em cores variadas. A cor entra, aqui, e pela primeira vez na obra da artista, para propor um jogo. Como são peças para serem manuseadas, a cor entra como parte dessa estratégia de estímulo para que o espectador brinque com elas: mexa, gire, ordene por cores, separe, mude de lugar. Elas funcionam em grupos de pequenas famílias: 3, 4, 5, 6 – e por que não a tiragem toda!?

A obra faz referência à ampulheta, instrumento utilizado para medir o tempo. No entanto, a artista subverte seu desenho diferenciando o tamanho e o formato das âmbulas de cada peça, e criando assim, dilatações temporais variadas. A peça é instalada na parede pelo elemento de latão e pode ser girada e posta em ângulos diversos. O valor é referente ao conjunto de 4 obras, que possuem diferentes formatos, e acompanham certificado de autenticidade assinado pela artista.

A edição "Clarabóia" é uma superfície feita de gesso, aparentando ser uma elevação da própria arquitetura do espaço, onde se apresenta uma composição de vidros que a atravessam. Como feixes de luz solar esses vidros de diferentes gradações coloridas transpassam a peça nos remetendo a paisagens sazonais. Cada múltiplo segue a mesma composição, porém variando o formato e tonalidades dos vidros assim como a irregularidade da borda/contorno da escultura. A obra acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Em “Pequenos Óculos para Ernst Lanzer” o artista posiciona dois óculos, em escalas diferentes, um frente ao outro, aumentando assim, a ampliação do objeto mais próximo. Dois óculos de leitura em que as hastes unidas nos lembram a diapasão de instrumentos sonoros. Podemos perceber nas obras de Schipper uma repetição de formas e signos. A referência a Ernst Lanzer, um célebre paciente de Freud com transtorno obsessivo-compulsivo, aconteceu, pois sua história ao mesmo tempo que encantou o artista, confirmou muitas de suas pesquisas sobre objetos, como os óculos, as moedas e as pedras.

A série que Sérgio Sister criou com exclusividade para a Carbono Galeria é composta de quatro pequenas edições. Cada conjunto de Tijolinhos traz em si os conceitos espaciais explorados no trabalho mais recente do artista, que os desenvolve a partir de madeira, alumínio e alumínio entelado, sobre os quais aplica cores.

O projeto "Múltiplos Inhotim", criado pelo Instituto Inhotim para fomentar o colecionismo e incentivar a produção artística é apoiado pela Carbono Galeria, que reverte 100% do valor de venda das obras para o Instituto. Nos dois múltiplos produzidos por Laura Vinci observamos uma relação entre a materialidade e abstração, recorrente nos trabalhos da artista. Em 2019, ela produziu uma litogravura com um X gravado em vermelho sanguíneo sobre o papel, tal como uma marcação de um ponto no mapa. Em 2020, a investigação pelo X ganha tridimensionalidade...

"A obra de Laura Vinci tira o espectador para dançar. Poucos artistas conseguem isso ou mesmo se interessam por isso. Laura obtém esse efeito ao mesmo tempo em que solicita delicadeza de gestos, sutileza e cuidado. Dois galhos leves, finos e florados, banhados em ouro, índice de pureza, estão presos às extremidades de uma corrente igualmente dourada. Parecem dois alpinistas vencendo o prumo de uma montanha íngreme. Um depende de outro, o movimento de um resulta no movimento do outro. E o espectador converte-se num demiurgo pequenino, equilibrando os dois corpos." Agnaldo Farias   "Os 10 anos da galeria Ca...