Acervo completo

Com 100% da renda destinada ao Pivô, a escultura, ou relevo de parede, "Mentiras" consiste em uma “assadeira” de alumínio encontrada pelo artista em uma loja de material de cozinha industrial. O objeto recebe um recorte circular no mesmo diâmetro do segundo elemento que compõe a obra, um “descanso de panela”, também em alumínio, que se instala apoiado sobre a assadeira, na parede. Cada exemplar apresenta o vazado em diferentes posições, conferindo um caráter único ao múltiplo. A obra é numerada e assinada e vem acompanhada de certificado de autentic...

Felipe Barbosa usa o cimento para imobilizar uma miniatura do automóvel "Uno". Símbolo da mobilidade urbana moderna e contemporânea, o carro é aprisionado e de certa forma petrificado pelo artista. O múltiplo possui a cada edição uma miniatura em cor diferente.

"Tout confort (da série mobília tomada)", introduz o que está por vir do lado de dentro. Do interior de cadeiras modelo Louis XVI, brotam musgos, suculentas e bromeliáceas. São múltiplos vivos deixando frestas para que a natureza atue, moldando formas inéditas e inesperadas. A obra vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

"Das Almas, edição Ilusões Perdidas" são reproduções fotográficas que retratam uma mulher anônima, figura encontrada ao acaso, inseridas em capas dos livros "Ilusões Perdidas" de Honoré de Balzac e "Decameron" de Giovani Bocaccio. Em cada uma das edições, o artista pinta a alma dessa figura retratada em suas encarnações. Projeções que orbitam a história de um corpo. A figura foi reproduzida mas a alma, pintada pelo artista, tem formas e cores individuais. (Consultar disponibilidade das imagens) A obra é assinada e vem acompanhada de c...

"No ano do Carnaval ausente de 2021, em que as ruas não puderam ser engolidas pelo desejo dos corpos libertos e fantasiados de delírio, ocupamos a cidade com luz e samba, vermelho e silêncio. Tanto pela evidência de sua ausência, ou pela afirmação de sua presença, o projeto traz o ritmo não apenas como música, mas enquanto saber ancestral. Quando nos vemos sem caminhos, voltamos aos anciãos por orientação, e assim nos dirigimos ao samba com a reverência direcionada a quem nos ensinou a caminhar, dançar e, acima de tudo, habitar e tensionar a precariedade e a entropia. e...

"No ano do Carnaval ausente de 2021, em que as ruas não puderam ser engolidas pelo desejo dos corpos libertos e fantasiados de delírio, ocupamos a cidade com luz e samba, vermelho e silêncio. Tanto pela evidência de sua ausência, ou pela afirmação de sua presença, o projeto traz o ritmo não apenas como música, mas enquanto saber ancestral. Quando nos vemos sem caminhos, voltamos aos anciãos por orientação, e assim nos dirigimos ao samba com a reverência direcionada a quem nos ensinou a caminhar, dançar e, acima de tudo, habitar e tensionar a precariedade e a entropia. e...

Os backlights do Felippe Moraes são registros do projeto SAMBA EXALTAÇÃO realizado em 2021, durante a segunda onda da pandemia, entre a Sexta-feira de Carnaval e o Domingo de Páscoa. A cada 13 dias, era instalado um letreiro em neon na janela de seu apartamento, no Ed. Mirante do Vale, São Paulo. Cada um desses neons contém o verso de uma música e estabelece uma relação com os pedestres do Viaduto Santa Efigênia e Vale do Anhangabaú. Em um momento em que não poderiam ser realizadas exposições, Moraes encontra uma fresta no tecido social e urbanístico da Cidade para ...

Os backlights do Felippe Moraes são registros do projeto SAMBA EXALTAÇÃO realizado em 2021, durante a segunda onda da pandemia, entre a Sexta-feira de Carnaval e o Domingo de Páscoa. A cada 13 dias, era instalado um letreiro em neon na janela de seu apartamento, no Ed. Mirante do Vale, São Paulo. Cada um desses neons contém o verso de uma música e estabelece uma relação com os pedestres do Viaduto Santa Efigênia e Vale do Anhangabaú. Em um momento em que não poderiam ser realizadas exposições, Moraes encontra uma fresta no tecido social e urbanístico da Cidade para ...

Na obra de Tassinari, o quadro deixa de ser um elemento neutro e passa a fazer parte da estrutura da obra. A artista pinta sobre uma superfície de acrílico, que numa abordagem mais tradicional, seria parte do enquadramento da obra, onde deveria haver a transparência do acrílico protetor de uma folha de desenho, passa a haver pintura. De início, esse procedimento se desdobrava em séries que alternavam as cores acrescentadas sobre o acrílico, e com o tempo, ela passa a tratar partes do quadro como objetos que poderiam ser elementos das obras. “Esses trabalhos foram pensados em uma relação mais pró...

Na obra de Tassinari, o quadro deixa de ser um elemento neutro e passa a fazer parte da estrutura da obra. A artista pinta sobre uma superfície de acrílico, que numa abordagem mais tradicional, seria parte do enquadramento da obra, onde deveria haver a transparência do acrílico protetor de uma folha de desenho, passa a haver pintura. De início, esse procedimento se desdobrava em séries que alternavam as cores acrescentadas sobre o acrílico, e com o tempo, ela passa a tratar partes do quadro como objetos que poderiam ser elementos das obras. “Esses trabalhos foram pensados em uma relação mais pró...

Na obra de Tassinari, o quadro deixa de ser um elemento neutro e passa a fazer parte da estrutura da obra. A artista pinta sobre uma superfície de acrílico, que numa abordagem mais tradicional, seria parte do enquadramento da obra, onde deveria haver a transparência do acrílico protetor de uma folha de desenho, passa a haver pintura. De início, esse procedimento se desdobrava em séries que alternavam as cores acrescentadas sobre o acrílico, e com o tempo, ela passa a tratar partes do quadro como objetos que poderiam ser elementos das obras. “Esses trabalhos foram pensados em uma relação mais pró...

Em obra que dialoga com o neoconcretismo de Willys de Castro e Hélio Oiticica, a artista carioca Elizabeth Jobim cria, com exclusividade para a Carbono Galeria, uma edição pintada em um azul profundo, que conversa com sua série "Blocos". A madeira posta em dois planos diferentes, porém com a mesma cor, atuam diretamente no espaço real do espectador e se comportam ao mesmo tempo como escultura e pintura.Esta edição vem acompanhada de certificado de autenticidade assinado pela artista. 

O trabalho de Renata Tassinari tem como fio condutor a linguagem cromática e a vontade de habitar o mundo com as cores. A pintura sai da tela e toma forma em diferentes suportes, passando pelo papel e madeira e chegando no acrílico. Suas pinturas, desenhos, fotografias e relevos, em sua maioria abstratos e com fortes influências construtivas, exercitam o olhar através de contrastes marcantes, texturas e combinações de materiais diversos.Opondo a superfície lisa e brilhante do acrílico polido à textura da tinta acrílica que recorta ao meio o retângulo, ao mesmo tempo que o envolve, a artista...

O trabalho de Renata Tassinari tem como fio condutor a linguagem cromática e a vontade de habitar o mundo com as cores. A pintura sai da tela e toma forma em diferentes suportes, passando pelo papel e madeira e chegando no acrílico. Suas pinturas, desenhos, fotografias e relevos, em sua maioria abstratos e com fortes influências construtivas, exercitam o olhar através de contrastes marcantes, texturas e combinações de materiais diversos.Opondo a superfície lisa e brilhante do acrílico polido à textura da tinta acrílica que recorta ao meio o retângulo, ao mesmo tempo que o envolve, a artista...

O trabalho de Renata Tassinari tem como fio condutor a linguagem cromática e a vontade de habitar o mundo com as cores. A pintura sai da tela e toma forma em diferentes suportes, passando pelo papel e madeira e chegando no acrílico. Suas pinturas, desenhos, fotografias e relevos, em sua maioria abstratos e com fortes influências construtivas, exercitam o olhar através de contrastes marcantes, texturas e combinações de materiais diversos.Opondo a superfície lisa e brilhante do acrílico polido à textura da tinta acrílica que recorta ao meio o retângulo, ao mesmo tempo que o envolve, a artista...

A artista desenvolveu com exclusividade para a Carbono Galeria três múltiplos diferentes, cada um também com edição de três. Opondo a superfície lisa e brilhante do acrílico polido à textura da tinta acrílica que recorta ao meio o retângulo, ao mesmo tempo que o envolve, a artista lança mão de uma gama cromática intensa: Carmim, Carbono e Laranja são as cores que dão nome às obras.

A obra faz parte da terceira Edição do Colecionador, uma colaboração entre a colecionadora Bia Yunes Guarita e o artista: No ano do Carnaval ausente, em que as ruas não puderam ser tomadas por corpos e desejo, o objeto “Não deixe o samba morrer” (2021) é criado como um relicário da memória do samba. Ao mesmo tempo que guarda sua evocação, a escultura demanda a ação do interagente para que a música se faça presente. Ao tocar as sete teclas da marimba com a baqueta de ponta vermelha, é emanada a melodia da canção homônima de Eds...

Os backlights do Felippe Moraes são registros do projeto SAMBA EXALTAÇÃO realizado em 2021, durante a segunda onda da pandemia, entre a Sexta-feira de Carnaval e o Domingo de Páscoa. A cada 13 dias, era instalado um letreiro em neon na janela de seu apartamento, no Ed. Mirante do Vale, São Paulo. Cada um desses neons contém o verso de uma música e estabelece uma relação com os pedestres do Viaduto Santa Efigênia e Vale do Anhangabaú. Em um momento em que não poderiam ser realizadas exposições, Moraes encontra uma fresta no tecido social e urbanístico da Cidade para ...

Os backlights do Felippe Moraes são registros do projeto SAMBA EXALTAÇÃO realizado em 2021, durante a segunda onda da pandemia, entre a Sexta-feira de Carnaval e o Domingo de Páscoa. A cada 13 dias, era instalado um letreiro em neon na janela de seu apartamento, no Ed. Mirante do Vale, São Paulo. Cada um desses neons contém o verso de uma música e estabelece uma relação com os pedestres do Viaduto Santa Efigênia e Vale do Anhangabaú. Em um momento em que não poderiam ser realizadas exposições, Moraes encontra uma fresta no tecido social e urbanístico da Cidade para ...