Único

Felipe Barbosa usa o cimento para imobilizar uma miniatura do automóvel "Uno". Símbolo da mobilidade urbana moderna e contemporânea, o carro é aprisionado e de certa forma petrificado pelo artista. O múltiplo possui a cada edição uma miniatura em cor diferente.

“Forma” é um objeto composto por quatro sólidos idênticos em sua forma e dimensões, além de um elemento central. Apesar de serem módulos iguais, as primeiras peças são esculpidas em um material orgânico: o mármore. Dessa forma, não há uma peça como a outra, elas são únicas. Justapostas, as peças se encaixam, formando um quadrado que possui ainda um vazio central, também quadrado. Este é preenchido por encáustica - cera e pigmentação - um material com aspecto maleável, inverso da dureza da pedra. Um jogo entre formas e naturezas de materiais.

A madeira é a principal matéria da obra de Afonso Tostes, que geralmente atua sobre objetos existentes. Na obra criada para a Carbono, o artista segue um caminho de seu trabalho em que intervém em ferramentas manuais, esculpindo o cabo de trinta martelos. Depois, ainda os pinta de branco, intensificando a relação que constrói entre utensílio e extensão dos braços e mãos humanos, como se este elementos fizesse parte de nossa constituição óssea.

A trama das finas linhas nos apresenta pontes, que se revelam no jogo de luz e sombra, reforçado pelas três cores escolhidas pelo artista. A intensidade das linhas nos faz pensar em pontes urbanas, ao mesmo tempo que sua construção poética dissolve a matéria e liberta nossa imaginação, nos levando a seguir caminhos diversos. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A trama das finas linhas nos apresenta pontes, que se revelam no jogo de luz e sombra, reforçado pelas três cores escolhidas pelo artista. A intensidade das linhas nos faz pensar em pontes urbanas, ao mesmo tempo que sua construção poética dissolve a matéria e liberta nossa imaginação, nos levando a seguir caminhos diversos. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A produção de caixas de luz é recorrente no trabalho do artista. Batchelor intervêm em objetos já existentes, geralmente banais, transformando-os com a inserção de luz e cor através do neon. O artista acredita que a luz colorida pode modificar nossa percepção dos objetos, criando uma tensão entre a forma e a materialidade da cor, tornando esta um elemento mais conectado ao dia a dia de todos. A obra produzida exclusivamente para a Carbono acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

A produção de caixas de luz é recorrente no trabalho do artista. Batchelor intervêm em objetos já existentes, geralmente banais, transformando-os com a inserção de luz e cor através do neon. O artista acredita que a luz colorida pode modificar nossa percepção dos objetos, criando uma tensão entre a forma e a materialidade da cor, tornando esta um elemento mais conectado ao dia a dia de todos. A obra produzida exclusivamente para a Carbono acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

A ideia do trabalho passa por uma espécie de gravura a metro, uma estampa corrida, com suas supostas "falhas" e "ruídos". Por isso também a proposta de formar um políptico com ligeiras variações. A composição e ordenação das cores - azul, magenta e amarelo – variam de edição para edição, mas a linguagem e estrutura se mantém. A obra vem acompanhada de certificado numerado e assinado pelo artista.

A obra que o artista criou para a Carbono materializa o traço. Não sabemos se são linhas de desenho dilatadas ou se são rastros de tinta escorrida organicamente. De qualquer forma, elas possuem uma materialidade tal que criam o desejo do toque, pois apesar de ser feita em metal, as peças tem um aspecto flexível e maleável.

A serigrafia que o artista desenvolveu com exclusividade para a Carbono traz desenhos que nos remetem a animais, uma edificação e um rio. Ideia esta reforçada pelo signo “Hidrolândia” na parte superior da obra. Caligrafia e desenho mais uma vez se misturam e se confundem. Sua construção entrecortada e com um certo automatismo de pensamento e movimento, no entanto, não nos permitem afirmar com clareza o que representa cada imagem. A obra é aberta e pede assim, sua leitura. Além disso, em cada uma delas há uma interferência diferente do artista em spray dourado, causando uma surpresa no espectador. Obra numerada e assinada pelo artista. Valor da obra não inclui mol...

Nas duas edições que a artista desenvolveu para a Carbono, vemos uma composição de áreas retangulares brancas sobre papel também branco. Há nelas uma característica constante de sua obra: o trabalho da tinta como matéria densa, composta por uma espessura palpável, que foi cuidadosamente compactada com o auxílio de cerdas que não se pretendem esconder. Há ainda, na aproximação entre os brancos, um trabalho de luz e sombra, em que a tinta se acende e ao mesmo tempo clareia o papel, criando, assim, áreas de cheios e vazios em sua superfície. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

Nas duas edições que a artista desenvolveu para a Carbono, vemos uma composição de áreas retangulares brancas sobre papel também branco. Há nelas uma característica constante de sua obra: o trabalho da tinta como matéria densa, composta por uma espessura palpável, que foi cuidadosamente compactada com o auxílio de cerdas que não se pretendem esconder. Há ainda, na aproximação entre os brancos, um trabalho de luz e sombra, em que a tinta se acende e ao mesmo tempo clareia o papel, criando, assim, áreas de cheios e vazios em sua superfície. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

Em “Pequenos Óculos para Ernst Lanzer” o artista posiciona dois óculos, em escalas diferentes, um frente ao outro, aumentando assim, a ampliação do objeto mais próximo. Dois óculos de leitura em que as hastes unidas nos lembram a diapasão de instrumentos sonoros. Podemos perceber nas obras de Schipper uma repetição de formas e signos. A referência a Ernst Lanzer, um célebre paciente de Freud com transtorno obsessivo-compulsivo, aconteceu, pois sua história ao mesmo tempo que encantou o artista, confirmou muitas de suas pesquisas sobre objetos, como os óculos, as moedas e as pedras.

A obra de Luiza Baldan traz uma sala, repleta de cadeiras dispostas em fileiras e voltadas para a mesma direção, viradas para um palco. Apesar de vazio, o ambiente é invadido por uma luz quente, que cria um degradê do laranja ao vermelho (seria essa a luz natural do lugar ou uma intervenção de Luiza?). Mais uma vez, não há qualquer vestígio de presença humana no local, não sabemos se foi ou não recentemente habitado. A única pista deixada pela artista é que este salão está localizado na Cremerie, região da cidade de Petrópolis (Rio de Janeiro). ...

O tríptico apresenta uma gradação suave de uma textura, que vai do cinza ao negro. Textura que muito se relaciona com os próprios grãos da fotografia, mas que de fato é uma imagem do asfalto, superfície já bastante explorada pela artista. Laet une esse elemento a outro já explorado: o líquido e sua capacidade de transformação do que toca, criando assim, uma atmosfera molhada, que não por acaso leva o título de “Chuva”. A edição acompanha certificado numerado e assinado pelo artista.

Em "Apito", Tatiana Blass materializa o ar que será assoprado na peça metálica. Este, ao contrário de sua imagem leve, é moldado em bronze, tornando-se um volume palpável e pesado. Peso que também confronta o movimento que imaginamos fazer para criar o ruído estridente do apito. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.