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Janaina Tschäpe
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Janaina Tschäpe

Janaina Tschäpe

Janaina Tschape

  • "Pássaro que me engoliu" | 2016 | Exposição simultânea na Galeria e Galpão Fortes Vilaça
  • "Pássaro que me engoliu" | 2016 | Exposição simultânea na Galeria e Galpão Fortes Vilaça
  • "Flatland" | 2012 | Galpão Fortes Vilaça

Janaina Tschäpe

1 Iten(s)

   

Janaina Tschäpe

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Munique, Alemanha, 1973 | Vive e trabalha em Nova York, Estados Unidos.

Objetos infláveis, esculturas, fotografias, vídeos, desenhos e pinturas são as bases para a criação dos universos fantásticos de Janaina Tschäpe. A artista já participou de exposições no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Madri, Espanha), no Centre Pompidou (Paris, França), no New Museum (Nova York, EUA) e suas obras fazem parte do acervo de importantes instituições como o Solomon R. Guggenheim Museum (Nova York, EUA) , o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil), o Moderna Museeto (Estocolmo, Suécia), o Inhotim Centro de Arte Contemporânea (Brumadinho, Brasil), entre outras.

A artista meio brasileira, meio alemã, que iniciou sua formação na década de 1990, passou anos de sua vida em constantes deslocamentos – já morou em cidades como Hamburgo, Berlin, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Nova Iorque. Começou a usar a fotografia e o vídeo como formas de documentar suas relações com esses lugares, mas os resultados passaram a ser objetos de trabalho. Também criou diversos objetos infláveis, sendo que alguns deles eram integrados a corpos femininos, e serem tridimensionais. Depois de um hiato de dez anos, a artista voltou à pintura e ao desenho. Janaina afirma que todas as mídias são complementares. Se somam e se relacionam nos trabalhos desenvolvidos pela artista.

É muito forte a presença da água e do mar, assim como das plantas e matas em todo o trabalho de Janaina. Ela cria universos próprios, narrativas para os lugares e para os personagens. Gosta de misturar ficção e realidade. Se baseia nessa para inventar aquela e retorna à visualidade com suas criaturas imaginárias e seus ambientes exuberantes.

Como aponta Luisa Duarte, “As formas orgânicas sempre estiveram presentes no trabalho de Janaina. Mar, água, sereias, seres meio humanos, meio não humanos...O oceano não por acaso é tido como uma imagem do inconsciente. Informe, fluido, sempre em movimento, impossível de se pegar pelas mãos. A obra da artista tem, na dimensão onírica, um ponto incontornável, por isso frequentemente está associada à criação de um mundo fantástico”. (DUARTE, Luisa. Ondulações na terra plana. O Globo, 11.06.2012).

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