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Iole de Freitas
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Iole de Freitas

Iole de Freitas

Iole de Freitas

  • XII Documenta de Kassel | 2007 | Museu Fridericianum, Kassel, Alemanha XII Documenta de Kassel | 2007 | Museu Fridericianum, Kassel, Alemanha
  • 2009 | Instalação na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, RJ 2009 | Instalação na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, RJ
  • Esta obra faz parte de uma coleção particular, instalada no Lago da Fazenda da Serra, Minas Gerais. Esta obra faz parte de uma coleção particular, instalada no Lago da Fazenda da Serra, Minas Gerais.
Esta obra faz parte de uma coleção particular, instalada no Lago da Fazenda da Serra, Minas Gerais.

Iole de Freitas

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  1. "Sem título"

    Iole de Freitas

    A Carbono convidou artistas que gentilmente desenvolveram edições exclusivas e doaram para o projeto Américas Amigas. Temos uma enorme satisfação em contribuir com essa importante iniciativa, adquira uma edição e contribua também. Toda renda será destinada ao projeto. Américas Amigas é uma Organização Não Governamental e Entidade Promotora dos Direitos Humanos que luta pela queda de mortalidade por câncer de mama no Brasil, beneficiando principalmente a população de baixa renda. As ações da associação englobam: doa&cced...

    Disponibilidade: Em estoque

    • Jóia
    • Data 2017
    • Técnica prata
    • Dimensões (A x L x P) 4.5 x 3.2 x 1.2 cm (cada)
    • Edição 35 + PA
    CONSULTE DISPONIBILIDADE

Iole de Freitas

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Belo Horizonte (MG), 1945 | Trabalha no Rio de Janeiro (RJ), Brasil.  

O primeiro contato de Iole de Freitas com a arte deu-se através da dança, elemento que a acompanha de maneira visível por toda a carreira. Durante os anos 1970, Iole utiliza-se principalmente da fotografia e dos filmes em Super-8 para elaborar trabalhos que tratam da fragmentação da imagem corporal. Na década seguinte, volta sua pesquisa para o espaço tridimensional e desenvolve os Aramões: esculturas estruturadas por fios e tubos de metal, tecidos e serras. A partir daí, a escultura prevalece, sempre mantendo os interesses primordiais com o corpo, o espaço e o movimento. Aproxima-se, durante os anos 1990, da arquitetura, criando obras que se relacionam diretamente com o espaço real, e lança mão de materiais translúcidos, como o policarbonato e telas vazadas.

Iole de Freitas participou ativamente do movimento da vanguarda brasileira e criou esculturas, instalações, vídeos e fotografias. Expôs sua obra na 9ª Bienal de Paris, 15ª Bienal de São Paulo, 5ª Bienal do Mercosul e na Documenta 12, em Kassel, Alemanha. Seus trabalhos encontram-se nas coleções do MAC – Museu de Arte Contemporânea e MAM – Museu de Arte Moderna, ambos em São Paulo; Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Belas Artes e Museu do Açude, no Rio de Janeiro; Museo de Bellas Artes de A Coruña (Espanha); Bronx Museum (EUA); Winnipeg Art Gallery (Canadá); e Daros Foundation (Suíça). Sua obra também integra coleções particulares e já esteve em exposições individuais e coletivas em várias cidades do mundo.

Para o crítico Paulo Sergio Duarte, “os trabalhos [de Iole de Freitas] apontam para nossa ignorância. Obrigam a percepção ao esquecimento. Exigem nova organização sensível. Dos trabalhos anteriores de Iole trazem apenas presente, no centro, a questão do corpo. Não figurado e distanciado, o corpo continua a porta, agora invisível, de acesso. Do corpo temos de partir para reinventar o espaço. Esse que não sabemos e está nos trabalhos”.

 
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