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Daniel Senise
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Daniel Senise

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  • "Printed Matter" | 2017 | Galeria Nara Roesler, NY

Daniel Senise

3 Iten(s)

   

Daniel Senise

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Rio de Janeiro (RJ), 1955 | Vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

A pesquisa de Senise desenvolve-se principalmente a partir da pintura, mas o artista também cria fotografias, gravuras e instalações. O artista começou sua trajetória na Escola de Artes Visuais do Parque Laje, onde participou da célebre "Como vai você, geração 80?".

Notório, seu trabalho for apresentado em três edições da Bienal Internacional de São Paulo, em 1985, 1989 e 1998; na Bienal de La Habana em Cuba; na Bienal de Veneza, entre outras. Destacam-se também exposições no Centre Georges Pompidou, Museu Ludwig e Museum of Modern Art (MoMA). Também faz parte de importantes coleções públicas por todo o mundo, como The Brooklin Museum, e Museum of Latin American Art (MOLAA), ambos nos E.U.A.; Stedelijk Museum, Holanda; e nos Museus de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro e de São Paulo.

O trabalho de Senise está diretamente relacionado aos processos de fatura e suas implicações. A pesquisa de Senise desenvolve-se principalmente a partir da  pintura, mas o artista também cria fotografias, gravuras e instalações. O interesse pela matéria e pela memória é elemento chave: numa de suas séries mais conhecidas Senise transfere a imagem do piso do ateliê através dos resíduos que imprimem sua textura diretamente sobre a superfície da tela. O desgaste e as marcas causados pela passagem do tempo e referências à história da arte também são operações frequentes – a  partir deste vocabulário novas significações podem ser atribuídas ao ato da pintura ou da construção de imagens.

Agnaldo Farias chama atenção para o fato do artista pensar seu trabalho a partir de “Imagens extraídas de uma tela antiga e cultuada, ou não, retiradas de um outro lugar qualquer, uma fonte ordinária, daquelas que, em princípio, vemos com indiferença. Imagens de significado unívoco ou que se ampliam em face do trabalho da imaginação daquele que as contempla. como fonte de proliferação de sentidos.” E acrescenta que Senise pensa em sua obra como fonte de proliferação de sentidos.

 

 
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