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Camille Kachani +

"Sem título" (cód. 10433)

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  • Escultura
  • Data 2021
  • Técnica madeira caixeta, barbante e cipó
  • Dimensões (A x L x P) 34 x 26 x 21 cm
  • Edição 10 + PA

DISPONIBILIDADE IMEDIATA

R$ 10.000,00
em até 10x de R$ 1.105,00*
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  • 1x de R$ 10.000,00
  • em até 2x de R$ 5.000,00
    sem juros no cartão de crédito
  • em até 3x de R$ 3.333,33
    sem juros no cartão de crédito
  • em até 4x de R$ 2.537,50*
  • em até 5x de R$ 2.060,00*
  • em até 6x de R$ 1.741,67*
  • em até 7x de R$ 1.514,29*
  • em até 8x de R$ 1.343,75*
  • em até 9x de R$ 1.211,11*
  • em até 10x de R$ 1.105,00*

Feita com exclusividade para a Carbono Galeria, a edição consiste em um barco feito em caixeta por artesãos caiçaras do Saco do Mamanguá, em Paraty.

A caixeta é típica da mata atlântica, macia e propícia para o trabalho manual, em geral miniaturas dos barcos dos pescadores da região. Uso cipó-titica, que me é fornecido por uma cooperativa indígena do Amazonas, para esculpir as raízes e os galhos. O cipó-titica é usado para cestarias por ribeirinhos e povos indígenas.

 

A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Mais obras deste artista

Camille Kachani

Beirute (Libano), 1963 | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil

O trabalho de Camille Kachani mescla fotografia, colagem e escultura, para falar sobre conceitos como identidade e pertencimento, a partir de referências auto-biográficas, e de como estes se formam a partir da aquisição de cultura, ou seja, como a identidade é construída/dissolvida, num eterno movimento.

Este movimento é baseado também na cultura midiática de estímulos, principalmente visuais, que recebidos exaustivamente no dia-a-dia. O bombardeio de informações passa a impor ao indivíduo uma espécie de captação seletiva, abrindo mão da contemplação. Na série Invisíveis, o artista apresenta objetos que são recorrentes no cotidiano e não são “processados” ao olhar do cidadão em trânsito. Carros usados, engradados de cerveja e cones de trânsito recebem um revestimento diferente, como a pelúcia, ou uma cor mais chamativa. O resultado é uma aproximação deste objeto esquecido.

Kachani faz sua produção em séries temáticas e se compromete fielmente a um período de produção se baseando nesta série. O uso de diferentes materiais torna possível seguir para uma nova série que lhe causa encantamento.

“São desenhos arquitetados por uma crença liberta da autonomia, ou dos dogmas construtivistas. O industrial, o estrutural e o funcional são completamente recobertos pela ficção, pelo efeito.” Marcelo Campos.

O artista tem obras nos acervos dos principais museus do Brasil. Entre as principais exposições destacam-se: MAC SP ; TRIO Bienal Internacional do Tridemensional/ Rio de Janeiro (2015) ; Anna Maria Niemeyer: um caminho, Paço Imperial/RJ (2013) ; Espelho Refletido, CC Helio Oiticica, RJ (2012) ; MAM/RJ (2010) ; MAC/PR, Paço das Artes/ SP (2008), XIV Biennale Internationale de Nancy, França (2006), MoLAA, EUA (2004). 

Galerias representantes

Zipper Galeria, São Paulo

Destaques da carreira

Camille Kachani

  • "Sem título", 2010 | Obra que faz parte do acervo permanente do MAC/Niteroi - RJ
  • "One fucker", 2006 | 14° Bienal Internacional de Nancy, França
  • "One father", 2006 | 14° Bienal Internacional de Nancy, França
  • "One dealer", 2006 | 14° Bienal Internacional de Nancy, França
  • "Solilóquio" | 2019 | Zipper Galeria, São Paulo, SP
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