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Amelia Toledo +

"Sem título" (cód. 10194)

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  • Fotografia
  • Data 2009
  • Técnica fotografia
  • Dimensões (A x L x P) 100 x 100 x 4 cm
  • Edição 50

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A obra faz parte de uma série produzida pela Amelia Toledo em 2009, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. A artista convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza. 

A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente.

O interesse e pesquisa de Amelia Toledo sobre as relações entre arte e natureza permearam toda a sua vida. Suas obras articulam matéria, cor, tempo e espaço.

Nesta fotografia, foi utilizado um mineral de quartzo rosa escaneado:
“Se as pessoas conhecessem o efeito de uma pedra como quartzo rosa na pacificação e nas crises do coração, tudo seria diferente.” - Declaração da artista para a Folha de Londrina, 1999.

 

A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

Mais obras deste artista

Amelia Toledo

São Paulo, Brasil, 1926 | Cotia, Brasil, 2017

 

Amelia Toledo iniciou seus estudos em arte no final dos anos 1930, quando frequentou o Ateliê de Anita Malfatti. Na década seguinte, estuda com Yoshiya Takaoka e Waldemar da Costa. Em 1948, atua com desenho de projetos no escritório do arquiteto Vilanova Artigas. Esse contato com figuras chave da arte moderna brasileira, assim como sua experiência no laboratório de anatomia patológica de seu pai, possibilitaram o desenvolvimento de um trabalho multifacetado que faz uso de diversas linguagens como escultura, pintura e gravura. Essa produção floresce, ainda, no convívio com outros artistas de sua geração, tais como Mira Schendel, Tomie Ohtake, Hélio Oiticica e Lygia Pape. 

A diversidade de meios de Amelia Toledo é reveladora de um espírito voltado para uma investigação expandida das possibilidades artísticas. A partir dos anos 1970, a produção da artista ultrapassa a gramática construtiva, que fazia uso de elementos geométricos regulares e curvas, e passa a se debruçar sobre formas da natureza. Toledo começa a colecionar materiais como conchas e pedras, e a paisagem passa a se tornar um tema fundamental de sua prática. Já a pintura da artista possui inclinações monocromáticas, revelando seu interesse pela pesquisa com a cor.

Participou de diversas exposições no Brasil e no exterior. Destacam-se entre suas mostras individuais: Amelia Toledo – Lembrei que esqueci, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-SP) (2017), em São Paulo, Brasil; Amelia Toledo, na Estação Pinacoteca (2009), em São Paulo, Brasil; Novo olhar, no Museu Oscar Niemeyer (2007), em Curitiba, Brasil; e Viagem ao coração da matéria, no Instituto Tomie Ohtake (2004), em São Paulo, Brasil. Principais coletivas recentes incluem: Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; 30x Bienal: Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição, na Fundação Bienal de São Paulo (2013), em São Paulo, Brasil; Um ponto de ironia, na Fundação Vera Chaves Barcellos (2011), em Viamão, Brasil; e Brasiliana MASP: Moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo (MASP) (2006), em São Paulo, Brasil; além da 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil (2010); 10ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2015). Possui obras em importantes coleções institucionais como: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Instituto Itaú Cultural, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil; Museu de Arte de São Paulo (MASP), São Paulo, Brasil; e Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; entre outras.

Galerias representantes

Galeria Nara Roesler, São Paulo

Destaques da carreira

Amelia Toledo

  • "Sete Ondas – Uma Escultura Planetária" | 1993 | Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), Brasil
  • "Parque das Cores do Escuro" | 2003 | Vila Maria, São Paulo, Brasil
  • "Oceânico" | 1990 | Vista da instalação no SESC Pompéia, São Paulo, Brasil | Foto: © Du Ribeiro
  • "Paisagem Subterrânea" | 1998 | Estação Cardeal Arcoverde do Metrô do Rio de Janeiro, Brasil
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