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Claudio Tozzi +

"A multidão" (cód. 1241)

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  • Gravura
  • Data 1968/2008
  • Técnica serigrafia
  • Dimensões (A x L) 72 x 101 cm
  • Edição 30

A obra faz alusão às manifestações do período ditatorial brasileiro. Não se pode distinguir nenhum rosto, tornando, assim, a união dessas pessoas um símbolo, o elemento forte do desenho. O artista também faz referência à linguagem das imagens de jornal.

A obra é numerada, assinada e acompanha certificado de autenticidade.

*Valor referente apenas à obra, sem moldura.

Mais obras deste artista

Claudio Tozzi

São Paulo (SP), 1944 | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Claudio Tozzi é um artista que trabalha em diversas escalas. Já produziu pinturas, gravuras, objetos, esculturas, painéis, fachadas de edifícios, murais e instalações. Graduado, mestre e doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, o artista apresentou suas obras em importantes instituições e mostras como a Bienal de Veneza (1976), a Bienal de São Paulo (1991), o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Museu da Casa Brasileira, o Museu Brasileiro de Esculturas. Claudio Tozzi também foi premiado pelo Salão Nacional e venceu o concurso para a realização de um painel em um edifício na Av. Angélica e um painel para a capela no Campus da FIEO.

O artista começou a produzir na década de 1960. Inspirado por fatos e histórias de jornal conhecidos pelo grande público, Claudio Tozzi trabalha a imagem de personagens como Che Guevara, o Bandido da Luz Vermelha, o astronauta. Outra importante fonte de inspiração desse período são as histórias em quadrinhos, referências não somente para as figuras como em "O olhar" (1968) e "Ocorrência 3114" (1967), mas também em termos visuais. Em algumas obras, a relação é estabelecida até mesmo na organização do quadro. Esta linguagem gráfica, bem como a de cartazes e panfletos e da Pop Art são fortes influências para as composições do artista. É através desses personagens e de sua linguagem impactante que o artista fala sobre importantes acontecimentos daquele momento, como a Guerra do Vietnã e a ditadura militar no Brasil. A palavra é também um elemento bastante explorado por ele.

Na década seguinte, o artista passou a experimentar através da pintura outra importante característica do universo gráfico e principalmente do offset: as retículas e as granulações. A obra "Color" (1974) representa muito do que o artista discutirá naquele período: a construção das imagens através dos pontos de cor e união deles em nosso cérebro. Em certo sentido, transfere uma técnica gráfica mecânica para um fazer manual, a pintura, explorando, assim, as possibilidades das combinações cromáticas. É um período mais conceitual do artista e ao mesmo tempo de experimentações de técnicas, escalas e temas. O artista também questiona o real e sua representação, assim como a quebra da referência visual direta. 

Nas próximas décadas, podemos notar o desenvolvimento de sua pintura baseada nas características apontadas acima, explorando principalmente cores únicas, porém, com a intenção de criar relevos e profundidade usando tons distintos em diferentes áreas do quadro. Sua obra caminha para uma construção de paisagem ainda mais arquitetônica e urbana, como podemos ver nas séries "Paisagens e Territórios".

Seus trabalhos não acabam em si, se desdobram. Telas se tornam serigrafias, que se tornam projetos para fachadas, murais e vice-versa. Claudio Tozzi é um artista versátil e que tem domínio das escalas, o que possibilita sua constante migração entre elas.

Destaques da carreira

Claudio Tozzi

  • 1993 |  Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, RJ 1993 | Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, RJ
  • 1993 | Mostra no Museu da Casa Brasileira, São Paulo, SP 1993 | Mostra no Museu da Casa Brasileira, São Paulo, SP
  • Pavilhão do Brasil | 1976 | Bienal de Veneza Pavilhão do Brasil | 1976 | Bienal de Veneza
Pavilhão do Brasil | 1976 | Bienal de Veneza

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