Acervo completo

Este é o primeiro trabalho de sua nova série "Céu reverso". Nela, o artista trabalha com vistas aéreas noturnas de cidades. No entanto, ali não está contida a imagem de uma região metropolitana, mas sim uma construção de luzes e estruturas urbanas diversas. A edição acompanha certificado numerado e assinado pelo artista.

Nesta fotografia, Marcos Chaves nos apresenta esta imagem tão conhecida - o Pão-de-Açúcar observado do mirante Dona Marta - de uma maneira tão simples, usando um dos mais distintivos traços de sua obra: sua capacidade de olhar o mundo por meio de humor atento e ácido e por tal procedimento, desalojar o espectador da conhecida percepção, rotinas e hábitos. A obra vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Na obra "Olympic Rio", com humor e simplicidade, Marcos Chaves faz uma crítica ao jeito informal e improvisado inerente ao brasileiro. Para isto, usa um dos mais distintivos traços de sua obra: sua maneira de olhar o mundo por meio de humor atento e ácido e por tal procedimento, desalojar o espectador da conhecida percepção, rotinas e hábitos.

"Pé de Meia 2018" é uma série composta por doze imagens. Cada uma delas funciona de modo autônomo e apresenta uma fotografia de um pé de meia com o respectivo texto inscrito com tinta preta. No dicionário popular a expressão é utilizada para definir uma reserva financeira que um indivíduo acumulou num determinado período. Cada uma das imagens representa um mês do ano, por isso a série de doze. No conjunto trata-se, portanto, de um ano de “Pé de meia”, por isso o lançamento em dezembro. As meias pertencem a coleção de objetos guardados pela artista ...

As treze fotos de troncos de árvores retorcidos, que ocupam a mesma rua e proporcionam proteção, sombra, ventilação e iluminação aos passantes, são colocadas lado a lado, como referência ao arabesco ou "muxarabi" - elemento arquitetônico criado pelo árabes e trazido para o Brasil pelos portugueses. Os mesmos troncos fazem um caminho “rasgando” o céu de tal forma que remetem ao observador palavras ou letras. Essas palavras não se apresentam claramente, mas sim como "Garranchos", que podem ser interpretados de diferentes formas.Assim como as letras, as fot...

“Com o desenvolvimento do meu olhar de diretora de fotografia durante mais de 30 anos trabalhando em cinema, busco os detalhes geométricos, a estética, a paleta de cor, a distorção do movimento da água. São retratos da arquitetura em movimento, tendo a água como simbolismo, o geométrico, o neoconcreto. O olhar simétrico em primeiro plano. As linhas em movimento. As distorções através da simetria. Percebo também a memória do lugar, tempo, pessoas, religião, fé, batismo, purificação, união, limpeza.”  Maritza Caneca ...

A edição é composta por seis fotos sobre a "Fordlandia" – região de 14 mil metros quadrados, comprada pelo industrial norte-americano Henry Ford nos anos 20, no estado do Pará. A região, que era destinada ao crescimento, com a produção de borracha para fazer os pneus do carro Ford, está completamente abandonada. A falta de experiência dos americanos, o choque cultural e a falta de compatibilidade entre eles e os nativos, deixou a área em ruínas. A obra acompanha certificado de autenticidade assinado pela artista.

A edição é composta por seis fotos sobre a "Fordlandia" – região de 14 mil metros quadrados, comprada pelo industrial norte-americano Henry Ford nos anos 20, no estado do Pará. A região, que era destinada ao crescimento, com a produção de borracha para fazer os pneus do carro Ford, está completamente abandonada. A falta de experiência dos americanos, o choque cultural e a falta de compatibilidade entre eles e os nativos, deixou a área em ruínas. A obra acompanha certificado de autenticidade assinado pela artista.

"Sem Título" é uma obra composta por uma fotografia e um objeto. Uma figura que nos parece tão palpável quanto o instrumento. Não por acaso, este atravessa a foto, está atrelado a ela. A imagem síntese é composta por poucos elementos: pele de carneiro, pedra e mão. E novamente, o entrelaçamento é tal que não se sabe de onde vem a mão e se seria possível sustentar a pedra sem a pele, nem o quanto pele e mão estão unidas. É um conjunto único, simbiótico. A obra de Nino Cais nos faz pensar em anos remotos da história humana. Mas ao mesmo tempo, o objeto dourado e o refinamento no trato com a madeira, bem como a bela e bem tratada mão, não nos permite precisar nada. É um t...

As obras de Nuno Ramos revelam experiências multidirecionadas, inquietas, interrogativas, nas quais uma busca poética e existencial está sempre presente. Artista que cultiva o excesso, a ambiguidadee as zonas instáveis, pressupõem uma resistência do ser com o mundo real e traçam uma imensa arena cultural onde ficam expostos os nossos conflitos estéticos e sociais. Suas operações estéticas, presentes em Marémobilia, onde nada é confortável, nada está ali inerte, trazem uma aderência às contradições do mundo que perturbam a inércia do n...

As obras de Nuno Ramos revelam experiências multidirecionadas, inquietas, interrogativas, nas quais uma busca poética e existencial está sempre presente. Artista que cultiva o excesso, a ambiguidadee as zonas instáveis, pressupõem uma resistência do ser com o mundo real e traçam uma imensa arena cultural onde ficam expostos os nossos conflitos estéticos e sociais. Suas operações estéticas, presentes em Marémobilia, onde nada é confortável, nada está ali inerte, trazem uma aderência às contradições do mundo que perturbam a inércia do n...

Imagens que parecem ter sido tiradas de arquivos - com a camada superficial de cor, o alaranjado que traz a marca do tempo - representam um passado longínquo. No entanto, este não é o passado deste presente, e sim o passado de tempos futuros. Nesta série, o artista discute a presença e a ausência de um precioso bem natural: a água. Nestas imagens, há uma gradação do desaparecimento deste elemento. O será feito para conter essa mudança? A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Imagens que parecem ter sido tiradas de arquivos - com a camada superficial de cor, o alaranjado que traz a marca do tempo - representam um passado longínquo. No entanto, este não é o passado deste presente, e sim o passado de tempos futuros. Nesta série, o artista discute a presença e a ausência de um precioso bem natural: a água. Nestas imagens, há uma gradação do desaparecimento deste elemento. O será feito para conter essa mudança? A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

"Esplanada" é uma colagem construída a partir de duas imagens: a imagem de fundo é proveniente de um kit de slides educativos de Geografia do Brasil, na qual já podemos visualizar a construção da Esplanada dos Ministérios em Brasília; a figura que a sobrepõe faz parte de um manual de primeiros socorros inglês de 1950. A ideia surgiu a partir da observação da artista sobre o excesso de informação a que somos submetidos atualmente e nossa capacidade de aprendizado através de maneiras diversas. Rochelle usa, então, as colagens como instrumentos de associaç...

Em seu trabalho, feito com exclusividade para a Carbono Galeria, Sandra Gamarra se apropria de jornais publicados durante uma semana do Brasil, Peru e Chile e elabora um tríptico com suas páginas. Remete, através deste recorte mediático, casos de corrupção e intervém, por meio da pintura, com situações cínicas e bem humoradas para criticar a política dos três países.O primeiro jornal mostra Dilma Rousseff – atual presidente do país – o segundo, Ollanta Humala – atual presidente do Peru e líder do Partido Nacionalista Peruano – e o últim...

A fotografia "God" de Tadeu Jungle se apropria de um código impresso na asa de um avião, do significado universal embutido na escrita ocasional e do espaço/tempo onde está inserido a palavra para criar um poema-visual readymade. O olhar aguçado do artista transforma uma situação corriqueira em uma potente imagem poética de caráter espiritual, que explora o acaso, a partir de questões semânticas e visuais. A obra vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

Casquinha é um pequeno mimetismo urbano que faz parte da série "Quantas ASAS tem um Pixel?" de Vicente de Mello. Esta série questiona a utilização da câmera digital de bolso como ferramenta de criação para uma nova caligrafia da fotografia moderna. Os pensamentos instantâneos são "escritos" pelo olhar livre que percebe o sutil: uma tarde chuvosa em Oxford (GB) e uma pequena cicatriz na pele áspera do asfalto. A edição acompanha certificado numerado e assinado pelo artista.

Histórico poema de Walter Silveira que é concebido a partir de questões semânticas e sonoras, unindo de diferentes palavras que estão atreladas à cultura pop do final dos anos 1970. A primeira versão visual do poema foi realizada em 1978 com tinta spray, se tornando um icônico grafite da cidade de São Paulo, cuja a grafia se manteve nos distintos suportes em que a obra foi reproduzida. Além de impresso em publicações de poesia, "Hendrix, Mandrake, Mandrix" foi apresentada anteriormente em exposições, como bandeiras impressas e como um letreiro em néon.A prop...

As mãos femininas se apoiam sobre o ventre coberto por tecido branco, ressaltando o tom quente da pele e o escarlate das unhas. Um recorte que amplia a relação entre nosso olhar e nossa compreensão; uma imagem que cria incertezas, possibilidades. A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A obra faz parte de uma série produzida pela Amelia Toledo em 2009, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. A artista convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza.  A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente. O interesse e pesquisa de Amelia Toledo sobre as relações entre arte e natureza permearam toda a sua vida. Suas obras articulam maté...

A obra faz parte de uma série produzida pela Amelia Toledo em 2009, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. A artista convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza.  A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente. O interesse e pesquisa de Amelia Toledo sobre as relações entre arte e natureza permearam toda a sua vida. Suas obras articulam maté...

A obra faz parte de uma pesquisa produzida pela artista, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. Amelia convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza. A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente.   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A obra faz parte de uma pesquisa produzida pela artista, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. Amelia convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza. A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente.   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A obra faz parte de uma pesquisa produzida pela artista, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. Amelia convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza. A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente.   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.

A obra faz parte de uma pesquisa produzida pela artista, onde rochas e minerais foram escaneados e trabalhados digitalmente para criar “paisagens”. Amelia convida a reparar em paisagens onde não costumamos encontrá-las, seja em pequenos objetos ou fragmentos da natureza. A artista, que usava as pedras e suas cores com objetivos terapêuticos, acredita que a energia transmitida por um bloco mineral muda a relação do público com o ambiente.   A edição vem acompanhada de certificado de autenticidade numerado e assinado.