Acervo completo

Jaques Faing transforma fotos em objetos tridimensionais envolvendo-as com uma caixinha metálica. Fotos de pedras são tiradas de muito perto, para evidenciar sua textura e forma, a tal ponto que se assemelham a corpos nus.As curvas destes supostos corpos são retratadas em cinco fotografias que não possuem organização ou ordem estabelecida. Ele deixa para o espectador a tarefa de formar conjuntos ou novas disposições.Como disse Natália Barros, “as pedras são puro rock and roll, movitam-se para não criar limo e, ampliam os significados, recriam-se, ‘pedras vivas’.” 

As treze fotos de troncos de árvores retorcidos, que ocupam a mesma rua e proporcionam proteção, sombra, ventilação e iluminação aos passantes, são colocadas lado a lado, como referência ao arabesco ou "muxarabi" - elemento arquitetônico criado pelo árabes e trazido para o Brasil pelos portugueses. Os mesmos troncos fazem um caminho “rasgando” o céu de tal forma que remetem ao observador palavras ou letras. Essas palavras não se apresentam claramente, mas sim como "Garranchos", que podem ser interpretados de diferentes formas.Assim como as letras, as fot...

A edição é numerada, assinada e vem acompanhada de certificado de autenticidade. 

Num interior nobre, com as paredes decoradas com motivos florais de um lado e uma espécie de cortina que segue alguns metros pelo chão, uma jovem em pose de boneca exibe seu vestido preto. Acompanhando a inclinação do tecido verde, o tule do vestido se torna aparente, indo ao encontro do tule vertical branco. O brilho dos tecidos verde e preto se tornam ainda mais atraentes, criando ao mesmo tempo uma materialidade e uma visualidade que levam ao desejo do toque.