Wishlist
R$ 0,00
(0) item(s)

Você não tem itens no seu carrinho de compras.

Produto adicionado no carrinho x
  • Brígida Baltar, O hematoma #1 Brígida Baltar, O hematoma #1
  • Brígida Baltar, O hematoma #1 Brígida Baltar, O hematoma #1
  • Brígida Baltar, O hematoma #1 Brígida Baltar, O hematoma #1
  • Brígida Baltar, O hematoma #1 Brígida Baltar, O hematoma #1

Brígida Baltar +

"O hematoma #1" (cód. 5082)

Seja o primeiro a avaliar este produto

  • Gravura
  • Data 2016
  • Técnica bordado sobre linho
  • Dimensões (A x L x P) 46 x 36 x 6 cm (com moldura)
  • Edição 10 + 3PA

DISPONIBILIDADE IMEDIATA

R$ 10.000,00
em até 10x de R$ 1.105,00*
ver parcelas
  • 1x de R$ 10.000,00
  • em até 2x de R$ 5.000,00
    sem juros no cartão de crédito
  • em até 3x de R$ 3.333,33
    sem juros no cartão de crédito
  • em até 4x de R$ 2.537,50*
  • em até 5x de R$ 2.060,00*
  • em até 6x de R$ 1.741,67*
  • em até 7x de R$ 1.514,29*
  • em até 8x de R$ 1.343,75*
  • em até 9x de R$ 1.211,11*
  • em até 10x de R$ 1.105,00*

Brígida Baltar transforma experiências vividas em seu próprio corpo em metáforas com o trabalho "O hematoma #1". A artista passou por um transplante de medula em 2015 e o processo do tratamento e as transformações resultantes em seu corpo tornam-se poesia quando materializados em bordados.

O tempo do bordar está diretamente ligado ao tempo da espera que a artista vivenciou neste processo. O resultado são abstrações, geometrias orgânicas e cores sanguíneas arroxeadas e avermelhadas.

A edição acompanha certificado numerado e assinado pela artista.

Mais obras deste artista

Brígida Baltar

Rio de Janeiro (RJ), 1959 | Rio de Janeiro (RJ), 2022.

Brígida iniciou sua obra nos anos 1990 com ações intimistas que refletiam a mistura das suas vivências com uma atmosfera ficcional. A paisagem fazia parte de algumas performances como Coletas, (1994-2004) onde a artista utilizou pequenos frascos de vidro para coletar neblina e outras substâncias transientes da natureza. Em "Maria Farinha Ghost Crab", 2004 e "Casa de Abelha", 2002 tanto a paisagem como a sonoridade fazem parte dos projetos. As fotos, ações e filmes de Brígida Baltar nos levam à natureza e ao corpo: é dali que Brígida retira o sentido de sua obra. Natureza como fábula. O corpo como material de investigação. Desde sempre seu espaço íntimo, sua casa e os materiais estruturais, principalmente os tijolos, passaram a constituir seus trabalhos em forma de desenhos, esculturas e instalações. A partir das experiências com tijolos e desenhos com pó de tijolo, Brígida Baltar se interessa cada vez mais pelos trabalhos feitos a mão, esculturas de porcelana, bronze, desenhos e bem recentemente bordados.

Brígida estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde hoje leciona e recebeu os prêmios Rioarte (1994), Conexões Artes Visuais Funarte (2010) e foi selecionada para o edital do Governo do Rio de Janeiro e da Secretaria de Estado de Cultura (2011). Participou da 1ª Bienal da América, em Denver (2010), Panorama de Arte Brasileira (2007), 25ª Bienal de São Paulo (2002) e 5ª Bienal de Havana (1994).

Entre as exposições individuais estão: "Dois vídeos", Galeria Gustavo Schnoor, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brazil; "Irmãos", Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, 2016, "O amor do pássaro rebelde", Parque Lage (2012); "Um céu entre paredes", Fundação Joaquim Nabuco (2009); Participou do "Projeto Respiração", Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro (2007).

Entre as exposições no exterior estão: 17ª Bienal de Cerveira, Arte crise e transformação, Portugal (2013), "Chambres à part VIII: Voir est une Fable", La Réserve, Paris (2013); "Cruzamentos: Contemporary Arts in Brazil", Wexner Center for the Arts, Ohio (2013); "SAM Project", Paris, (2012); "The Peripatetic School: Itinerant Drawing",  Drawing Room, Londres (2009); "In search of the miraculous", University Gallery of Essex, Colchester, (2007); "An Indoor Heaven", Firstsite, Colchester (2006); "L’Autre Amerique", Passage de Retz, Paris; "Untitled", Santa Barbara Contemporary Arts Forum (2005); "Body Nostalgia", Museu de Arte Moderna, Toquio; "Unbound", Parasol Unit, Londres; "C’est pas du cinema", Studio Fresnoy des Arts Contemporains, França (2004).  Desenvolveu projetos com Capacete Entretenimentos Rio de Janeiro, 2004.

Sua obra está presente nas coleções: Colección Isabel y Agustín Coppel, México D.F., México; Museum of Contemporary Art, Cleveland, EUA; Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brasil; Middlesbrough Institute of Modern Art, Middlesbrough, Inglaterra; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; entre outras.

Galerias representantes

Galeria Nara Roesler, São Paulo

MDM Gallery, Paris, França

Destaques da carreira

Brígida Baltar

  • “Voar” | 2012 | Galeria Nara Roesler, São Paulo, SP “Voar” | 2012 | Galeria Nara Roesler, São Paulo, SP
  • “Passagem Secreta”, desenho de pó de tijolo sobre prateleira | 2007 | Fundação Eva Klabin “Passagem Secreta”, desenho de pó de tijolo sobre prateleira | 2007 | Fundação Eva Klabin
  • “Sem título”, desenho com pó de tijolo sobre chão | 2010 | Fundação Joaquim Nabuco “Sem título”, desenho com pó de tijolo sobre chão | 2010 | Fundação Joaquim Nabuco
  • “Coletas” | 2001 | Kunsthaus Baselland, Suíça “Coletas” | 2001 | Kunsthaus Baselland, Suíça
  • “A Carne do Mar” | 2018 | Galeria Nara Roesler, São Paulo, SP “A Carne do Mar” | 2018 | Galeria Nara Roesler, São Paulo, SP
“A Carne do Mar” | 2018 | Galeria Nara Roesler, São Paulo, SP
TOPO