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Rosângela Dorazio
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Rosângela Dorazio

Rosângela Dorazio

Rosângela Dorazio

  • "Aos pares" | obra exposta no Centro Cultural São Paulo, SP
  • "Mato Dentro" | 2019 | instalação no Museu de Arte Sacra de São Paulo, SP
  • "Inconfissão" | 2019| Museu Mineiro, Belo Horizonte, MG

Rosângela Dorazio

4 Iten(s)

   

  • "Sem título"

    Gravura
    (A x L x P) 114 x 89 x 6 (cada)
    R$ 20.000,00

    Rosângela Dorazio

  • "Liana I"

    Gravura
    (A x L x P) 100 x 76 x 10 cm (cada)
    R$ 16.000,00

    Rosângela Dorazio

  • "Liana II"

    Gravura
    (A x L x P) 100 x 76 x 10 cm (cada)
    R$ 16.000,00

    Rosângela Dorazio

  • "Liana III"

    Gravura
    (A x L x P) 100 x 76 x 10 cm (cada)
    R$ 16.000,00

    Rosângela Dorazio

Rosângela Dorazio

4 Iten(s)

   

Araguari (MG), 1963 | Vive e trabalha em São Paulo (SP).

As gravuras, desenhos e fotografias criadas pela artista sempre contam com interferências que reforçam a ideia da imagem como construção de significado. Graduada em Artes Plásticas pela FAAP, foi premiada na 28ª Anual de Artes da mesma instituição e no 2º Concurso de Arte Contemporânea do Itamaraty. Participou de diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. A artista está em coleções como do Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Fortaleza, Americana e Sorocaba e do Instituto Peruano Norte Americano.

Desde o início de sua carreira Dorazio emprega a gravura como principal suporte, demonstrando um forte interesse pela interpretação da paisagem e sua memória. Na série "Torres", de 2003, ou na série "Jogo", de 2004, Rosângela reproduz figuras que esvaem-se, somem aos poucos. Já em suas séries mais recentes, a artista trabalha com gravuras sobre fotografias de paisagens que acabam por apagar os vestígios da imagem original, para deixar visíveis apenas traços ou reflexos do que estava retratado.

A artista declara que “quando se fotografa, se grava uma paisagem que já morreu. Quando eu faço a gravura a partir dessa imagem, é como se eu reavivasse aquela paisagem. Na gravura, também se trabalha com a noção de subtração, mas, quando se raspa o papel, a obra ganha volume.” 

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