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Marcos Chaves
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Marcos Chaves

Marcos Chaves

Marcos Chaves

  • Duas vistas da instalação Duas vistas da instalação "Logradouro": exposição individual no Itaú Cultural, São Paulo em 2001 e no Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha em 2002
  • "Eu só vendo a vista", trabalho múltiplo e intervenção urbana | 1997 | Rio de Janeiro, RJ
  • “The Laughing Room” | 2007 | Exposição “All About Laughter - The Role of the Humor in Contemporary Art” | Mori Art Museum, Tóquio, Japão “The Laughing Room” | 2007 | Exposição “All About Laughter - The Role of the Humor in Contemporary Art” | Mori Art Museum, Tóquio, Japão
  • “Morrendo de Rir” | 2002 | XXV Bienal de São Paulo, SP “Morrendo de Rir” | 2002 | XXV Bienal de São Paulo, SP
“Morrendo de Rir” | 2002 | XXV Bienal de São Paulo, SP

Marcos Chaves

4 Iten(s)

   

  1. "Rio 40º"

    Marcos Chaves

    Numa tarde de calor no Rio de Janeiro, os olhos de Marcos Chaves encontraram o Pão de Açúcar. Não o morro em si, mas sua imagem em pleno asfalto, onde a faixa branca encontra o negro brilhante e quente. Sua imagem foi capturada em fotografia e transformada em tapeçaria. Podemos, então, tocar com os pés o mais importante cartão postal carioca. A edição acompanha certificado de autenticidade numerado e assinado pelo artista.

    Disponibilidade: Em estoque

    • Instalação
    • Data 2009/2014
    • Técnica tapeçaria digital
    • Dimensões (A x L) 135 x 190 cm
    • Edição 25
    R$ 5.800,00
  2. "A luz dormiu acesa "

    Marcos Chaves

    O trabalho de Marcos Chaves se desenvolve em múltiplas mídias, suportes e materiais. As obras sempre partem de uma ideia ou conceito e se concretizam no suporte que mais lhe convém. Geralmente partem da ideia do ready-made, que pode ser um objeto, uma assemblage, ou mesmo uma expressão idiomática já existente. "A luz dormiu acesa" se insere na família de trabalhos textuais, e como em um dos primeiros trabalhos dessa linhagem, o "Eu Só Vendo a Vista", é também uma expressão do português falado no Brasil, só percebido por quem mora aqui – às vezes meio nonsense, meio s...

    Disponibilidade: Em estoque

    • Instalação
    • Data 2023
    • Técnica neon
    • Dimensões (A x L) 6,5 x 105 cm
    • Edição 20 + 3PA
    R$ 18.000,00
  3. "Não falo duas vezes"

    Marcos Chaves

    Marcos Chaves é um artista visual que frequentemente flerta com as palavras, por meio de jogos semânticos e trocadilhos bem humorados e inteligentes, no qual, muitas vezes, se apropria de expressões e termos populares. Na obra "Não falo duas vezes", o artista explora efeitos visuais analógicos e aborda de forma sútil e divertida questões de gênero, sem deixar de relacionar-se com a história da arte. Figura e fundo são utilizados, elementos cotidianos apropriados, e jogos de luz e sombra se tornam a principal chave para a formalização da obra. Não falo duas vezes foi concebido originalmente quase como uma gambiarra, contudo, aqui é formalizado como um objeto de arte int...

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Instalação
    • Data 2018
    • Técnica madeira, vidro e led
    • Dimensões (A x L x P) 42 x 32 x 15 cm
    • Edição 12 + 3PA
    EDIÇÃO ESGOTADA
  4. "Vai Passar (?)"

    Marcos Chaves

    Inicialmente, o trabalho era uma bandeira de 20 m2 que ficou exposta no mastro do MAR - Museu de Arte do Rio (RJ). Foi hasteada em 2019, logo após a posse do presidente, e permaneceu lá por um ano. No início de 2020, foi adaptado para uma bandeira de 2 metros de largura para participar da exposição coletiva “Samba In The Dark”, na Galeria Anton Kern em Nova York (EUA). A recepção calorosa e empatia que a bandeira recebeu desde sua instalação no MAR deixou evidente o caráter público desse trabalho e a sua vocação para circular. Com a segunda versão esgotada e...

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Instalação
    • Data 2021
    • Técnica texto em tecido de algodão aplicado com ponto cheio
    • Dimensões (A x L) 46 x 73 cm
    • Edição 222
    EDIÇÃO ESGOTADA

Marcos Chaves

4 Iten(s)

   

Rio de Janeiro (RJ), 1961 | Vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Marcos Chaves inicia sua produção na década de 1980, quando a pintura e a fotografia ocupavam lugares centrais da sua prática artística. Ao encontrar uma das marcas de suas obras na utilização de diversas mídias, que transita livremente entre a produção de objetos, vídeos, instalações, obras em espaços públicos e esculturas, o trabalho de Marcos realiza-se em consonância com seu pensamento profundamente crítico e que, não obstante a coerência, permanece aberto a interpretações, especialmente em função da marcada presença de humor e ironia.

Em suas obras, pautadas principalmente pela fotografia, é frequente a apropriação de pequenos elementos, da linguagem ou cenas da vida cotidiana, que evidenciam, de maneira direta, ou a partir de pequenas intervenções, o caráter extraordinário que pode habitar no prosaico. É o caso da série “Buracos”, fotografias de grandes buracos encontrados em ruas sem manutenção, ou da série “Retratos”, composta de fotos de vassouras que, encostadas na parede, ganham expressões humanas.

Outro tema frequente na obra do artista é a cidade do Rio de Janeiro. Sua produção se insere, de maneira renovada, na longa tradição de artistas que tensionam a relação entre imagem e linguagem ao propor, por exemplo, títulos sutilmente ambíguos e divertidos, que conduzem a uma reflexão bem-humorada sobre a sociedade e a cultura.

Algumas de suas mostras individuais recentes incluem: Marcos Chaves: “as imagens que nos contam”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) (2021); Marcos Chaves no MAR, no Museu de Arte do Rio (2019), no Rio de Janeiro; “Eu só vendo a vista”, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói) (2017), no Rio de Janeiro; “Marcos Chaves”, na Carpe Diem Arte e Pesquisa (2016), em Lisboa, Portugal, e “Marcos Chaves – ARBOLABOR”, no Centro de Arte de Caja de Burgos (CAB), em Burgos, na Espanha.

Apresentou trabalhos na 17ª Bienal de Cerveira, Portugal (2013), 54ª Venice Biennale, Itália (2011); Manifesta 7, Itália (2008), e também nas coletivas: “Utopias e distopias”, no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) (2022), em Salvador, Brasil; “Inside the Collection – Approaching Thirty Years of the Centro Pecci “(2018), Prato, Itália; “Troposphere – Chinese and Brazilian Contemporary Art”, Beijing Minsheng Art Museum (2017), Pequim, China; “Brasil, Beleza?! Contemporary Brazilian Sculpture”, Museum Beelden aan Zee (2016), Haia, Países Baixos. Suas obras integram as seguintescoleções, dentre outras: Centro de Arte de Caja de Burgos (CAB), Burgos, Espanha; Instituto Itaú Cultural, São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), Rio de Janeiro; The Ella Fontanals-Cisneros Collection, Miami, EUA.

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