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Marcia de Moraes
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Marcia de Moraes

Marcia de Moraes

Marcia de Moraes

  • "Corpo Duplo" | 2012 | Galeria Leme, São Paulo, SP | Foto: Ding Musa
  • "Cheio de Vazio" | 2014 | Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP | Foto: Ding Musa
  • "Os fósseis ou as laranjas" | 2016 | Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, SP | Foto: Ding Musa
  • "História do olho" | 2018 | Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, SP | Foto: Filipe Berndt
  • A Terceira | 2021 | CCBB, São Paulo A Terceira | 2021 | CCBB, São Paulo
  • A Terceira | 2021 | CCBB, São Paulo A Terceira | 2021 | CCBB, São Paulo
  • Matriz | 2022 | Galeria Leme, São Paulo Matriz | 2022 | Galeria Leme, São Paulo
Matriz | 2022 | Galeria Leme, São Paulo

Marcia de Moraes

2 Iten(s)

   

  1. "Línguas verde, pink e bordô"

    Marcia de Moraes

    Marcia de Moraes é conhecida por seus desenhos e colagens feitos em grafite e lápis de cor. Nas tapeçarias, criadas especialmente para a Carbono Galeria, percebe-se que o vocabulário imagético da artista - línguas, galhos, círculos abertos, ovários, osso, cordões, etc - continua presente, porém transposto para a linguagem têxtil. Em um processo artesanal, feito por um time de tecelãs que mistura a fatura em máquinas de costura especializadas e acabamentos manuais, cada peça é única em uma série de 20 + 3 PAs. Em todas as tapeçarias é mantida a mesma imagem, porém as cores não se repetem, tal qual o modus operandi da artista em seus desenhos e colagens, cujas combi...

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Instalação
    • Data 2019
    • Técnica tapeçaria
    • Dimensões (A x L x P) 154 x 130 x 1 cm
    • Edição 20 + 3PA
    EDIÇÃO ESGOTADA
  2. "Olhos livres"

    Marcia de Moraes

    Em Olhos livres, segunda edição de tapeçaria de Marcia de Moraes para a Carbono, a artista continuo usando como ponto de partida a ideia de que os trabalhos são únicos em uma série. Apesar da imagem ser a mesma nas 12 obras, as combinações de cores são diferentes, o que torna cada peça única. Marcia usa a ideia de não repetir as combinações cromática como regra em seus trabalhos de desenhos e colagens. Olhos livres são tapeçarias em lã que trocam as conhecidas linhas da artista, traçadas com lápis de cor, pela linha real da l&atil...

    Disponibilidade: Sem estoque

    • Instalação
    • Data 2023
    • Técnica tapeçaria em lã
    • Dimensões (A x L x P) 140 x 140 x 2 cm
    • Edição 12 + 3PA
    EDIÇÃO ESGOTADA

Marcia de Moraes

2 Iten(s)

   

São Carlos (SP), 1981 | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Marcia de Moraes busca na abstração do traço e no preenchimento com lápis de cor o endereço poético para suas criações. Sua obra tem a coesão dos procedimentos que emprega; primeiro se dedica ao esboço dos traços feitos com grafite, fluidos e ágeis, para depois preencher com cores intensas as possibilidades delineadas — sem repetir formas ou combinações cromáticas. Seu trabalho é um turbilhão visual em constante transformação, com matizes únicas e traços expressivos. Suas obras articulam-se em dípticos e polípticos nos quais os traços e cores atravessam os limites do papel, por vezes encontrando continuações óbvias e por ora encontrando elementos díspares. Nas ocasiões em que a artista não se satisfaz apenas com o plano bidimensional ela o corta, fragmenta e o remonta criando uma nova dinâmica entre as partes. Nessas colagens, os pequenos desenhos redimensionados pela cisão, quando remontados num jogo de encontros improváveis em diferentes planos, ganham uma tridimensionalidade inesperada. Tal exploração tridimensional culminou em sua recente pesquisa em esculturas feitas em cerâmica esmaltada, nas quais está presente o vocabulário imagético que vem desenvolvendo há dez anos em seus desenhos e colagens: línguas, dentes, ovos, cordões umbilicais, estruturas cilíndricas e circulares, ossos, caules, caudas, entre outros. 

Marcia de Moraes é Bacharel e Mestre em Artes pela Unicamp. A artista fez diversas exposições entre Brasil, EUA, Portugal e França. Entre suas individuais e coletivas destacam-se: “Matriz”, Galeria Leme, São Paulo (2022); “A Terceira” no Centro Cultural Banco do Brasil (2021); “Elaine Arruda e Marcia de Moraes: Cheio de Vazio”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2014); “À Deriva no Azul”, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, (2011).

Marcia participou de residências artísticas na França e Argentina. Em 2011, ganhou o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, São Paulo; e em 2016, foi contemplada com o Pollock-Krasner Foundation Grant, Nova York, EUA.

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