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  • Laura Vinci, X vermelho, Multiplo Inhotim Laura Vinci, X vermelho, Multiplo Inhotim

Laura Vinci +

"X vermelho" (cód. 9212)

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  • Gravura
  • Data 2019
  • Técnica litogravura sobre Hahnemühle
  • Dimensões ( A x L) 53 x 38 cm
  • Edição 100 + 5PA

O projeto "Múltiplos Inhotim", criado pelo Instituto Inhotim para fomentar o colecionismo e incentivar a produção artística é apoiado pela Carbono Galeria, que reverte 100% do valor de venda das obras para o Instituto.

Convidada para a primeira edição do projeto, Laura Vinci comenta sobra o trabalho:

“A primeira vez que o X vermelho surgiu em meus trabalhos foi como uma projeção luminosa para a peça "Na Selva das Cidades", desenvolvida com Alessandra Domingues, a designer de luz daquela montagem. Depois disso, o X vermelho tem feito parte de vários trabalhos meus. Para o Inhotim, produzi especialmente uma versão em litogravura no tamanho A3 com o X impregnado de um vermelho sanguíneo no papel 100% algodão. Quando me perguntam o que significa esse X, respondo me devolvendo a pergunta: um aviso? Um risco? Uma mira? Um sinal preciso? Uma marca de urgência?...”

A obra é numerada, assinada e vem acompanhada por um certificado de autenticidade assinado pela artista.

Mais obras deste artista

Laura Vinci

São Paulo (SP), 1962 | Vive e trabalha em São Paulo (SP), Brasil.

Iniciando sua produção nos anos 1980, Laura Vinci volta seu interesse ao espaço e suas configurações. Apesar de utilizar materiais diferentes ao longo de sua produção, estes materiais acabam se relacionando por suas características de cor, materialidade e fluência, ou por serem diferentes estados de uma mesma matéria, como mármore, pó e vidro, ou água, gelo e vapor.

Para a exposição "Arte/Cidade III", em 1997, Laura transforma um edifício em uma espécie de ampulheta, ao deixar o pó da decomposição do prédio escapar por um furo em sua laje, fazendo com que ele caísse de uma andar para o outro.

"Máquina do mundo", de 2005, ocupa uma sala do Inhotim com pó de mármore extremamente fino e uma espécie de máquina que engendraria esse sistema. Ainda utiliza mármore, maçãs e vidro em Ainda viva; e um piano e vapor em Choro. Todos estes trabalhos tratam da silenciosa passagem do tempo, um tema constante de sua obra que, ao lado de investigações sobre a natureza e os estados da matéria, sedimenta a pesquisa da artista.

A artista participou de importantes exposições coletivas e individuais, entre as quais se destacam a 26ª Bienal de São Paulo, as 2ª, 5ª e 7ª edições da Bienal do Mercosul e a 10ª Bienal Internacional de Cuenca. Recentemente, contou com importantes exposições: "The Naked Magician", Bonnierskonsthall, Estocolmo, Suécia (2014); "The Naked Magician", National Gallery of Denmark, Copenhagen, Dinamarca (2015); "H", Fundação Prada (Cisterna), Milão, Itália (2017); "Alfaiataria", Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil (2018); "I hope this finds you well", Tanya Bonakdar Gallery, Nova York, EUA (2019); "Balé Literal", Galeria A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil (2019). Sua obra integra coleções da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Instituto Inhotim, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna MAM-SP e Palazzo delle Papesse, Itália.

De acordo com o crítico Paulo Sergio Duarte, “em contato com os seus trabalhos, experimentamos um tempo perdido, não o da memória proustiana, mas aquele que foi sequestrado pela vida contemporânea. Escultora, seu tempo adere à matéria mesmo que esta seja o vapor d’água”.

Galerias representantes

Galeria Nara Roesler, São Paulo

Destaques da carreira

Laura Vinci

  • Vistas da instalação Vistas da instalação "Clara-clara", no centro de São Paulo para o Edital Arte na Cidade em 2012. Esta obra também foi apresentada na em Melbourne, na Austrália e no Rio de Janeiro | Foto: Inês Bonduki.
  • A instalação A instalação "Mona Lisa", de 2001, é composta de bacias de vidro, água, tubos de cobre e resistências elétricas. A imagem mostra a obra instalada no Paço das Artes, em São Paulo.
  • A instalação A instalação "Máquina do mundo", de 2004, remete ao poema de Carlos Drummond de Andrade, que se refere à máquina como uma espécie de essência da sabedoria metafísica do mundo. (Coleção Inhotim)
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