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Felippe Moraes

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Felippe Moraes

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  • 2019 | Centro Cultural FIESP - Solfejo (curadoria de Julia Lima) 2019 | Centro Cultural FIESP - Solfejo (curadoria de Julia Lima)
  • 2019 | Centro Cultural FIESP - Solfejo (curadoria de Julia Lima) 2019 | Centro Cultural FIESP - Solfejo (curadoria de Julia Lima)
  • 2021 | Estação da Luz - Samba de Luz 3 2021 | Estação da Luz - Samba de Luz 3
  • "Ovo Cósmico" | 2023/24 | Verve Galeria, São Paulo
  • 2018 | Caixa Cultural de Fortaleza - Imensurável (curadoria de Alexandre Sá) 2018 | Caixa Cultural de Fortaleza - Imensurável (curadoria de Alexandre Sá)
  • 2016 |  Permanente - Caminho Niemeyer - Monumento ao Horizonte 2016 | Permanente - Caminho Niemeyer - Monumento ao Horizonte
2016 |  Permanente - Caminho Niemeyer - Monumento ao Horizonte

Felippe Moraes

7 Iten(s)

   

Felippe Moraes

7 Iten(s)

   

1988, Rio de Janeiro, Brasil | Vive e trabalha entre São Paulo e Rio de Janeiro, Brasil.

Felippe Moraes é artista, pesquisador e curador independente desde 2009. Mestre pela University of Northampton no Reino Unido, sua pesquisa está voltada para a epistemologia da razão e suas relações com espiritualidade, mitologia e ancestralidade como possibilidades de reencantamento do mundo. 

Seus principais projetos individuais são “Ovo Cósmico” (2023-24) na Galeria Verve, “Samba Exaltação” (2021), série e neons com citações de canções brasileiras, que ocorreu como intervenção urbana no Vale do Anhangabaú em São Paulo, depois como mostra individual no MAC-Niterói e como projeto especial no Museu de Arte do Rio. Em 2021, realizou “Samba da Luz” na Biblioteca Mário de Andrade e na Estação da Luz. Em 2019, apresentou Solfejo no Centro Cultural FIESP e LUZIA no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra em Portugal.

Anteriormente realizou as mostras individuais Imensurável (2018) na Caixa Cultural Fortaleza; Proporción (2018) no Espacio de Arte Contemporáneo (EAC) em Montevidéu; Cosmografia (2017) e Ordem (2014), ambas na Baró Galeria em São Paulo e Progressão(2016) no MAC-Niterói. É autor das obras públicas Monumento ao Horizonte (2016) em Niterói e Monumento a Euclides (2017) na Romênia e seu trabalho está em coleções como do Museu de Arte do Rio, MAM-SP, MACRS, MAC-Niterói e CCSP.

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