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Eduardo Coimbra
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Eduardo Coimbra

Eduardo Coimbra

Eduardo Coimbra

  • "Natureza da Paisagem" | 2011 | Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG
  • "Luz Natural" | 2011 | OK Oberösterreich, Linz, Áustria
  • "Nuvem" | 2008 | Praça XV de Novembro, Rio de Janeiro, RJ

Eduardo Coimbra

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  1. "Luminária"

    Eduardo Coimbra

    Uma imagem contínua e circular do céu ganha as alturas. A obra denominada “Luminária” é uma peça em formato cilíndrico de 50 cm de diâmetro que ilumina as nuvens brancas e o céu azul. Pode ser instalada junto ao teto ou mais baixa suspensa por um fio branco.

    Disponibilidade: Em estoque

    • Escultura
    • Data 2014
    • Técnica impressão em duratrans, acrílico e led
    • Dimensões (A x L x P) 20 x 50 x 50 cm
    • Edição 8
    R$ 19.000,00

Eduardo Coimbra

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Rio de Janeiro (RJ), 1955 | Vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

O interesse de Eduardo Coimbra pelas questões que permeiam o estudo da paisagem e do espaço desdobra-se em instalações, maquetes, objetos, fotografias e desenhos. Seu trabalho foi exibido no Museo de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM-RJ, em 2018, na CAIXA cultural de São Paulo, em 2017, na FUNARTE e no CCBB, São Paulo, em 2014, Instituto Tomie Ohtake em 2013, na 29ª Bienal Internacional de São Paulo em 2010, no Centro per l’Arte Contemporanea Luigi Pecci e na Bienal do Mercosil em 2001. Coimbra faz parte da coleção Itaú de Fotografia, da Pinacoteca do Estado de São Paulo e do MAM-RJ, entre outras.

De estádios de futebol a nuvens, o artista utiliza temas que permitem reconfigurar a noção corriqueira que se tem sobre o espaço. Em Estádios, esquemas impossíveis são deflagrados por maquetes para um campo de futebol-metáfora. Já em Luz Natural, trabalho apresentado na Bienal de São Paulo, a imaterialidade da luz, é reforçada pela representação da nuvem num jogo de duplo sentido. Recentemente, a investigação do artista sobre a luz e a paisagem levou-o a desenvolver uma instalação temporária para espaços públicos urbanos intitulada Nuvem, que foi apresentada no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Moscou.

De acordo com o curador Agnaldo Farias, “o artista parece defender a ideia que tanto é tangível à paisagem exterior, aquela pela qual se passeia ao mesmo tempo em que se vai colhendo com os olhos, quanto às representações da paisagem. Mais do que isso, trata-se de dois termos indissociáveis. Isto porque a pele do mundo é igualmente constituída pelas ideias e imagens que lhes são extraídas. Aquele que passeia pelo mundo é simultânea e inevitavelmente centro desse mundo; é quem o funda.” 

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