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Abraham Palatnik
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Abraham Palatnik

Abraham Palatnik

Abraham Palatnik

  • "Ordenando as nuvens" | 2008 | Galeria Nara Roesler | foto: Ding Musa
  • "Obras Recentes e Pontuações Históricas" | 2020 | Galeria Nara Roesler | foto: Erika Mayumi
  • "Abraham Palatnik – A Reinvenção da Pintura" | 2014 | MAM-SP | foto: Everton Ballardin
  • "Abraham Palatnik – A Reinvenção da Pintura" | 2014 | MAM-SP | foto: Everton Ballardin

Abraham Palatnik

6 Iten(s)

   

  • "Sem título"

    Gravura
    ( A x L) 48 x 48 cm
    EDIÇÃO ESGOTADA

    Abraham Palatnik

  • "Sem título"

    Gravura
    ( A x L) 48 x 48 cm
    EDIÇÃO ESGOTADA

    Abraham Palatnik

  • "Sem título"

    Gravura
    (A x L x P) 57,8 x 57,3 cm (sem moldura)
    EDIÇÃO ESGOTADA

    Abraham Palatnik

  • "Sem título"

    Gravura
    ( A x L) 54 x 68 cm
    EDIÇÃO ESGOTADA

    Abraham Palatnik

  • "Sem título"

    Gravura
    ( A x L) 48 x 48 cm
    EDIÇÃO ESGOTADA

    Abraham Palatnik

  • "Sem título"

    Gravura
    ( A x L) 48 x 48 cm
    EDIÇÃO ESGOTADA

    Abraham Palatnik

Abraham Palatnik

6 Iten(s)

   

Natal, 1928 | Rio de Janeiro, 2020
   
Reconhecido internacionalmente como precursor do movimento que ficou conhecido como Arte Cinética, Palatnik figura nas coleções mais importantes do Brasil. Dono de um extenso currículo de exposições e prêmios, o artista ainda é inventor. Estudou em Tel Aviv, mas é no Brasil, na década de cinquenta, que começa a desenvolver seu trabalho como artista. Participa da 1ª Bienal de São Paulo com seu primeiro aparelho cinecromático e ganha menção especial do júri internacional. A partir disso vai desenvolver sua pesquisa sobre a luz, a cor e o movimento, criando objetos com partes móveis que funcionam através de energia elétrica ou “movimentam-se” pela ilusão ótica.

Desde o início Palatnik faz, ele mesmo, cada parte de suas obras: desde cortar a madeira, material constante em seus trabalhos, até desenhar os pequenos e complexos motores que possibilitam que algumas de suas obras se movimentem. Fez parte do Grupo Frente, contribuindo para o debate no Brasil sobre a arte abstrata e é considerado por Mário Pedrosa como responsável por desenvolver uma linguagem de ruptura. Participou também da Bienal de Veneza, Bienal do Mercosul e da importante exposição Art et Mouvement, na década de sessenta. Está nas coleções do MAM do Rio de Janeiro e São Paulo, MAC - Niterói, MAB – Brasília, entre outras.

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